Paulo Ricardo Costa
Sei que um dia tu chegarás, ao rancho,
Quinchado de lua e estrela e “soledade”...
Trazendo pelos caminhos dos invernos,
Os sonhos que guardei pra ser saudade;
E no sorriso trará a luz da cada estrela...
Dessas tantas que clareiam madrugadas,
Adoçar os mates que andam amargos,
No silêncio que castiga esta morada;
O céu do meu silêncio anda sem vida...
Sem o brilho de uma estrela que partiu,
E os invernos que eram ternos no teu colo,
Hoje geme neste rancho, quase vazio;
O céu do meu silêncio anda escuro...
Lua e sol já se cansaram de te esperar,
As nuvens que goteavam minhas mágoas,
Partiram já cansadas de chorar... de chorar!
Sei que um dia chegarás, na primavera,
E a flor do amor dará vida ao outono...
No céu do meu silêncio eu te espero,
Para as noites de um verão, no meu sono;
E no sonho que trago, eu te encontro,
E o rio da alma inunda-se de um sorriso,
Os mates madrugueiros qu’eram amargos,
No galpão de um coração eu te preciso;
Sei que um dia tu chegarás, ao rancho,
Quinchado de lua e estrela e “soledade”...
Trazendo pelos caminhos dos invernos,
Os sonhos que guardei pra ser saudade;
E no sorriso trará a luz da cada estrela...
Dessas tantas que clareiam madrugadas,
Adoçar os mates que andam amargos,
No silêncio que castiga esta morada;
O céu do meu silêncio anda sem vida...
Sem o brilho de uma estrela que partiu,
E os invernos que eram ternos no teu colo,
Hoje geme neste rancho, quase vazio;
O céu do meu silêncio anda escuro...
Lua e sol já se cansaram de te esperar,
As nuvens que goteavam minhas mágoas,
Partiram já cansadas de chorar... de chorar!
Sei que um dia chegarás, na primavera,
E a flor do amor dará vida ao outono...
No céu do meu silêncio eu te espero,
Para as noites de um verão, no meu sono;
E no sonho que trago, eu te encontro,
E o rio da alma inunda-se de um sorriso,
Os mates madrugueiros qu’eram amargos,
No galpão de um coração eu te preciso;
Deixar aqui para o Dartagnan Portella e o Regis Reis, visto que eles se queixam que nunca encontram as minhas modestas letrinhas.
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