quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Se a caso um dia...
Se acaso um dia a saudade bater à porta...
E o teu rancho ainda silenciar na solidão,
Busco lonjuras no vazio desses campos,
E cutuco o pingo pra esbarrar no teu portão;
Antes que lua acenda o quarto de minguante,
Terei segredos que ainda guardo, por serem teus,
E na quentura desses mates madrugueiros...
Teus olhos lindos trarão a luz aos olhos meus;
Se acaso um dia uma lágrima trouxer a dor...
Dessas saudades que machucam o coração,
Busco as estrelas e a poesia que há na noite,
E peço ao vento pra transformá-la em canção;
E entrego a ti, a mais rara de todas as flores...
Essas que enfeitam a sombra dos rochedos,
Pra quando o sol repontar a barra do dia...
Terás meus braços à proteger os teus medos;
Se caso um dia a saudade bater à porta...
E a minha imagem estiver viva pelos retratos,
Talvez encontre no aconchego das lembranças,
O que a vida, ainda guardou, para ser de fato!
Pois no silêncio dos meus sonhos tu és vida,
Mesmo distante tu ainda vives junto à mim...
Porque o amor é flor rara que nunca morre,
Mesmo que esqueçam de regar o seu jardim!
E o teu rancho ainda silenciar na solidão,
Busco lonjuras no vazio desses campos,
E cutuco o pingo pra esbarrar no teu portão;
Antes que lua acenda o quarto de minguante,
Terei segredos que ainda guardo, por serem teus,
E na quentura desses mates madrugueiros...
Teus olhos lindos trarão a luz aos olhos meus;
Se acaso um dia uma lágrima trouxer a dor...
Dessas saudades que machucam o coração,
Busco as estrelas e a poesia que há na noite,
E peço ao vento pra transformá-la em canção;
E entrego a ti, a mais rara de todas as flores...
Essas que enfeitam a sombra dos rochedos,
Pra quando o sol repontar a barra do dia...
Terás meus braços à proteger os teus medos;
Se caso um dia a saudade bater à porta...
E a minha imagem estiver viva pelos retratos,
Talvez encontre no aconchego das lembranças,
O que a vida, ainda guardou, para ser de fato!
Pois no silêncio dos meus sonhos tu és vida,
Mesmo distante tu ainda vives junto à mim...
Porque o amor é flor rara que nunca morre,
Mesmo que esqueçam de regar o seu jardim!
Há dias não deixava versos aos amigos, esse foi dessa madrugada, espero que gostem!
Ases do Fandango é um show!
O Grupo Ases do Fandango é mais uma cria da minha São Chico de Assis que faz sucesso. O grupo que tem a direção de Caio Lançanova traz em seu repertório o que tem de melhor na música campeira do Rio Grande do Sul, além de uma infra estrutura de som, um bom carro, a qualidade de seu integrantes vem se destacando pelos palcos do Rio Grande do Sul.
Com 5 CDs lançados, sempre valorizando a boa música campeira e fandangueira, trazem um vasto repertório que vem marcando as noites fandangueiras pelos rincões por onde têm passado.
Quem quiser ter a festa garantida é só ligar lá para o Caio pelos fones: 55 3252-1444 ou 55 9905-8002
Neste sábado, dia 03 de Março, o CTG Coxilha de Ronda, de Santiago, realizará jantar baile para homenagear as prendas que representaram a entidade ao longo de seus mais de 50 anos. O evento marcará o encerramento de um grande projeto de pesquisa realizado pelo atual prendado da entidade. Neste dia, serão homenageadas diversas mulheres da comunidade santiaguense e de outras regiões que marcaram seus nomes na maior entidade tradicionalista da 10ª RT.
Além do jantar, os participantes poderão apreciar um grande fandango animado pelo Grupo Ases do Fandango. Os ingressos estão sendo vendidos na secretaria do CTG e com os membros da patronagem ao preço de R$ 10,00 para sócios e R$ 12,00 para não sócios.
Os sócios participantes do jantar baile ainda estarão recebendo cautelas para concorrer a uma moto 0KM, Um Cavalo Crioulo encilhado e uma novilha. O sorteio será em 19 de Setembro.
Rio Grande que poucos conhecem
"Existe grande incompreensão, como se a cultura popular fosse obrigada a ter um elitismo, uma erudição para ter o seu valor. O povo também tem o direito de escolher, e não alguém a pretensão de impor a ele o que acha ser o direito, ser o melhor. E este é um ponto de vista conflitante com os críticos de música que acham letras notáveis, belas e extraordinárias... mas que o povo não canta!!!
..Afinal, tem de haver música (nativista ou não) ao gosto da CULTURA de cada um!
...ou será que esse grupo humano (mais simples e rural) não faz parte da grande sociedade? Vamos roubar-lhe a liberdade de MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA, do que lhe agrada, o que lhe toca mais de perto, no seu interior, dentro do mundo sócio-econômico cultural em que vive?
...Acreditamos existir, muita boa música gaúcha para ser escutada. Talvez o problema é saber descobri-la, avaliá-la e VALORIZÁ-LA!!!"
(João Carlos D´Ávila PAIXÃO CÔRTES - Pesquisador, escritor, engenheiro agronomo aposentado, ex-presidente por 10 anos consecutivos da ardem dos músicos do RS, e cantor folclórico com 10 discos gravados, recebendo o prêmio de MELHOR CANTOR DE FOLCLÓRE DO BRASIL, no ano de 1964) .
Fonte: facebook de Diego Muller
A ORIGEM DO GAÚCHO
O gaúcho é o nome dado aos nascidos no Rio Grande do Sul, ao tipo característico da campanha, ao homem que vive no campo, na região dos pampas. Até a metade do século XIX, o termo gaúcho era usado de forma pejorativa, sendo dirigido aos aventureiros, ladrões de gado e malfeitores que viviam nos campos.
Resultado da miscigenação entre o índio, o espanhol e o português, o gaúcho, por viver no campo cuidando do gado, adquiriu habilidades de cavaleiro, manejador do laço e da boleadeira, aspectos que perfazem a tradição gaúcha. Sem patrão e sem lei, o gaúcho foi, inicialmente, nômade. Com o passar dos tempos, a partir do estabelecimento das fazendas de gado e com a modificação da estrutura de trabalho, foram alterados os seus costumes, tanto no trajar quanto na alimentação. Mais tarde, já integrado à sociedade rural como trabalhador especializado, passou a ser o peão das estâncias.
Atuando como instrumento de fixação portuguesa no Brasil Meridional, o gaúcho contribuiu para a defesa das fronteiras com as Regiões Platinas, participando ativamente da vida política do país. A partir disso, o reconhecimento de sua habilidade campeira e de sua bravura na guerra fizeram com que o termo "gaúcho" perdesse a conotação pejorativa. Após a Revolução Farroupilha, o gaúcho passou a ser considerado sinônimo de homem digno, bravo, destemido e patriota.
O gaúcho é definido pela literatura como um indivíduo altivo, irreverente e guerreiro. Às suas raízes, somaram-se as culturas negra, alemã e italiana, e de tantos outros povos que vieram construir, no Rio Grande do Sul, uma vida melhor.
O povo gaúcho valoriza muito sua história e costuma exaltar a coragem e a bravura de seus antepassados, expressando, por meio de suas tradições, seu apego à terra e seu amor à liberdade.
Texto extraído da abertura do site da Rádio web Do Pampa que tem à frente João Fontoura, ou simplesmente Cabo João.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Despedida do meu amigo Madruga de Os Mateadores
Os Mateadores. Emocionante despedida do músico Madruga, "jeferson Braz", ocorrida durante o baile de encerramento do Rodeio de Vacaria 2012. Ele que depois de quase cinco anos cantando, tocando e compondo com "Os Mateadores" passa agora a fazer parte do grupo "Os Serranos".
Boa sorte Madruga!!!
Show na Festa da Uva
Nesta quarta feira, dia 29 de fevereiro, Show com Jéssica Thomé na Festa Nacional da Uva de Caxias do Sul. A apresentação acontece no palco do Espaço Multicultural (cancha de rodeios) a partir das 20h30min.
Confiram no palco:
Jéssica Thomé - Acordeon e voz
Titi - Violão
João - Contra-baixo
Paola Delazzeri - Voz
Yonatan Gonzalez - Bateria
Ela que é a minha mais recente parceira de temas, com duas obras que certamente serão gravados na sua bela voz, Jéssica Thomé vem levando o nome da mulher gaúcha pelos palcos do Rio Grande. Gostaria de estar por lá, para aplaudir o talento dessa Gaúcha Serrana.
Nilton Ferreira - Vida de Cabelos brancos
Mais uma cria lá da Vila Kraemer - 5º Distrito de São Chico de Assis, essa Pátria que tem parido filhos ilustres, Nilton Ferreira. Esse amigo, irmão, parceiro de sonhos e de estrada. No ano de 1988 participamos em São Chico de Assis, no CTG Negrinho do Pastoreio de um encontro com palestras de grandes nomes da Cultura sul riograndense e juntamente com esse encontro um festival, para ilustrar as noites desse evento chamado Tropeada da Cultura Riograndense...
Pois bem! Foi nesse festival, que quatro, ainda meninos, vieram de Manoel Viana para apresentar uma música e entre esses meninos, Nilton Ferreira.
Nilton então fincou raiz na Capital Mundial do Bugio. No ano seguinte, criamos uma invernada de danças no CTG Negrinho do Pastoreio, chamada de Ana Terra, período em que moramos ali na rua Pinheiro Rocha e à noitinha descíamos a 13 de Janeiro "apésito" de guitarra e leguero na costas, rumo aos ensaios do CTG, para o riso de muitos, que debochavam desses "loco".
Nilton então fincou raiz na Capital Mundial do Bugio. No ano seguinte, criamos uma invernada de danças no CTG Negrinho do Pastoreio, chamada de Ana Terra, período em que moramos ali na rua Pinheiro Rocha e à noitinha descíamos a 13 de Janeiro "apésito" de guitarra e leguero na costas, rumo aos ensaios do CTG, para o riso de muitos, que debochavam desses "loco".
Pois é, meus amigos, esse que ganhou o mundo e os palcos do Rio Grande, é um daqueles loucos que andavam de violão nas costas, sonhando em um dia levar a arte, a música e a alegria aos ranchos desta Pátria que amamos tanto.
Ai está uma palinha desse irmão que tenho orgulho de dizer que é cria da minha São Chico de Assis e acima de tudo é meu amigo.
Ronda Gaúcha no Palco do Conesul
O Ronda Gaúcha estará presente no palco do 18º Rodeio Internacional do Cone Sul,em Santa Maria. O evento está programado para o dia 10 de março de 2012, às 21:30, com lançamento da Revista Ronda Gaúcha e shows com Mano Lima e Raone.
A todos fica nosso convite para este baita evento.
18º Rodeio Internacional do Conesul - Santa Maria
O Conselho de Administração da Associação Tradicionalista Estância do Minuano, juntamente com a Comissão Organizadora os espera na “Estância” de 08 a 11 de março de 2012, onde estaremos realizando o 18’º Rodeio Internacional do Cone Sul, com participantes dos mais longínquos rincões.
O Rodeio Internacional do Cone Sul faz parte além do calendário de eventos do Rio Grande do Sul, do Calendário Nacional de Eventos, a Estância do Minuano tem a responsabilidade não só em realizar o evento, mas, também, de mantê-lo entre os destaques do Estado.
Portanto nosso chasque vai para todos os gaúchos e gaúchas que tem admiração pelas lidas campeiras, que gostam e cultuam nossas tradições. Venham para a “Estância” tragam o Rio Grande na alma e levem o Minuano no coração.
Um forte abraço
Contamos com a sua participação.
LAURO FERREIRA DE BITENCOURT
Pres. do Conselho de Administração
TAXA DE INSCRIÇÃO
Equipe R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais)
Duplas R$ 80,00 (oitenta reais) a dupla
Pia, Menina, Guri, Guria e Prenda R$ 30,00 (trinta reais)
Gineteada R$ 300,00 (trezentos reais)
Mais Informações e a programação completa no site: http://estanciadominuano.com.br/2011/12/18%C2%BA-rodeio-conesul/
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Matéria do Jornal Arazão
Em Matéria do Jornal Arazão desse fim de semana, o destaque foi o DVD do Galpão da Poesia Crioula de Santa Maria, que terá lançamento em breve e com vários eventos já agendados, entre ele alguns recitais que estão sendo preparados com todo o carinho pelos integrantes do Galpão.
À frente do galpão pessoas como Fabrício Vargas, Francisco Scaramussa, Jorge Silveira, Lourdes Dalla Costa, entre outros que não medem esforços para que a poesia tenha sempre seu espaço.
Galpão de Poesia Crioula
Postado por redacao em Sexta-feira, Fevereiro 24, 2012, 20:53
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Uma Janela para a poesia é o nome do DVD do Galpão da Poesia Crioula de Santa Maria lançado pela Ensaio Produtora. Na obra, há dez poemas declamados pelos seguintes integrantes do projeto: Fabrício Vargas, Francisco Scaramussa, Jorge Silveira, Lourdes Dalla Costa, Juliano dos Santos, Bianca Bergman, Thenais Maciel, Aline Linhares, Carlos Omar Villela Gomes e Gisele Gai.
Além dos poemas, o DVD traz a participação dos amadrinhadores Cristiano Rodrigues, Josemar Dias, Miguel Brasil e Junior Benaduce. Para quem gosta de extras, o DVD traz depoimentos de poetas, declamadores e fundadores do Galpão de Poesia, que contam a história da poesia desde seu surgimento em Santa Maria até os dias de hoje.
O calendário de lançamento do DVD de poética interpretativa terá duas datas, ainda não confirmadas.
Além do DVD, os integrantes do Galpão da Poesia Crioula são autores de outros trabalhos, como Antologia Poética (Volumes I e II), Recital Poético-Musical Canto Saudade – Uma Viagem pelos Galpões do Infinito, Oficinas de Poesia e Arte Declamatória por várias partes do Brasil e Maratona da Poesia Crioula. Para este ano, estão previstos os seguintes eventos: 2ª Maratona da Poesia Crioula; Antologia Poética – Volume III em abril e Recital Poético Musical: Rio Grande do Sul – A memória dos esquecidos.
Interessados no DVD Uma Janela para a poesia devem entrar em contato com a Casa do Gaúcho, que fica na sede da 13ª Região Tradicionalista, no Parque Itaimbé, quiosque N, 1, ou , ainda, pelos fones 55 8439-1100 e 9934-1988.
Além dos poemas, o DVD traz a participação dos amadrinhadores Cristiano Rodrigues, Josemar Dias, Miguel Brasil e Junior Benaduce. Para quem gosta de extras, o DVD traz depoimentos de poetas, declamadores e fundadores do Galpão de Poesia, que contam a história da poesia desde seu surgimento em Santa Maria até os dias de hoje.
O calendário de lançamento do DVD de poética interpretativa terá duas datas, ainda não confirmadas.
Além do DVD, os integrantes do Galpão da Poesia Crioula são autores de outros trabalhos, como Antologia Poética (Volumes I e II), Recital Poético-Musical Canto Saudade – Uma Viagem pelos Galpões do Infinito, Oficinas de Poesia e Arte Declamatória por várias partes do Brasil e Maratona da Poesia Crioula. Para este ano, estão previstos os seguintes eventos: 2ª Maratona da Poesia Crioula; Antologia Poética – Volume III em abril e Recital Poético Musical: Rio Grande do Sul – A memória dos esquecidos.
Interessados no DVD Uma Janela para a poesia devem entrar em contato com a Casa do Gaúcho, que fica na sede da 13ª Região Tradicionalista, no Parque Itaimbé, quiosque N, 1, ou , ainda, pelos fones 55 8439-1100 e 9934-1988.
Matéria retirada do Jornal Arazão de sábado e domingo.
Virgínia Martins Mello um nome para não ser esquecido
A cidade de Júlio de Castilhos vem a cada dia conquistando espaço em festivais nativista e na parte artística de Rodeios Crioulo.
Nomes como Dartagnan Portella, Kaike Mello, entre outros, já são conhecidos por suas interpretações nos palcos do RS e até mesmo fora.
Mais um nome vem ganhando espaço a cada canção interpretada. Trata-se de Virginia Martins Mello, filha de Silvane F. Martins e Marcelo Mello, incentivadores da tradição Gaúcha e mais que nunca com a ascensão da filha, nos palcos dos festivais.
Virginia trouxe mais um primeiro lugar para o CTG e a cidade de Júlio de Castilhos, desta vez a conquista como intérprete Vocal Feminino, Prenda Mirim, foi no Rodeio Inter Estadual de Espumoso, realizado de 25 a 26 de fevereiro.
Tu tocas violão?
Tu que achas que toca violão, que passa o dia inteiro enchendo o saco com uma guitarra distorcida, que anda com um violão nas costas pelas ruas, assista esse vídeo... e vai fazer outra coisa!
Festival Nativista "Canto de Luz - I Edição” - Regulamento e Inscrição
O Município de Ijuí sediará o Festival Nativista “Canto de Luz - I Edição” aprovado no Sistema Pró-Cultura (LIC-RS). O local será no Parque de Exposições Wanderley Agostinho Burmann. O valor aprovado é de R$ 204.137,57 (duzentos e quatro mil cento e trinta e sete reais e cinquenta e sete centavos). Esse será integralmente patrocinado pelo DEMEI. A produção do evento será uma parceria entre a Prefeitura Municipal e a Coordenadoria de Cultura. O Planejamento Cultural é da D. Marin Planejamento Cultural.
O projeto busca valorizar os artistas da cidade, pois terá uma fase local (no primeiro dia). Nos demais dias, ocorrerá uma fase estadual. A LINHA MUSICAL deste Festival é a da música tradicional do nosso Estado, em seus diversos ritmos, cantando a vida, as lidas do povo gaúcho, na temática do amor, do civismo, da moral, da religiosidade, da história, das atividades agropastoris, das etnias, da preservação ambiental e atinentes ao convívio social. A entrada será gratuita.
Informações como inscrição, avaliação e premiação estão disponíveis no Regulamento, que pode ser obtido aqui.
A ficha de inscrição encontra-se disponível aqui.
Os arquivos necessários para a inscrição, conforme descrito no Regulamento, devem ser enviados para o email festival@demei.com.br.
Mias informação e regulamento completo com ficha de inscrição aqui: http://www.demei.com.br/publicacao-1422-DEMEI.fire
Jefferson "Madruga" Brazz
Estive na bela Santa Catarina e pude visitar a casa de um grande amigo, parceiro e certamente um dos melhores músicos do Brasil, visto que, hoje, para orgulho de nós, amantes da boa música gaúcha é um dos componentes de Os Serranos. Estou falando de Jefferson "Madruga" Brazz, ou simplesmente do Madruga.
Fiquei feliz de saber que junto a um grande Homem sempre tem uma grande família e não são em vão os sucessos que esse "taura" vem conquistando por todo o Brasil.
Conheci o que se pode dizer de uma verdadeira família, coisas rara nos dias de hoje. A Greice, esposa do Madruga, além da simpatia e o gosto pelo dinheiro, és uma pessoa fora de série, daquelas preocupadas com tudo em sua volta. Sua Mãe e se Pai, também são duas pessoas fora de série, com uma humildade impar e um coração enorme. Mas o mais incrível de todos é o "Madruguinha", nem lembro o nome Piá, porque ninguém chama ele pelo nome, é o Madruguinha para todos.
O Guri que mal saiu dos "cuero" já anda tocando seu violãozinho e cantando, e quando entra o DVD de Os Serranos o Piá enlouquece. Vai ser fera, com certeza!
Certamente nossas parcerias renderão muitos frutos e poderemos mais vezes visitá-los e receber suas visitas, visto que Os Serranos não tem paradouro e segundo o Madruga estão com a agenda de 2012 lotados.
Que bom a gente ver a grandeza dos amigos. Grácias por tudo. Mas quero deixar uma agradecimentos especial à meu Irmão, esse de sangue e de vida. Cléris obrigado mano véio, por toda essa volteada e que possamos fazer muitos mais vezes, principalmente em companhia da Patrícia, a Carol e a Rafa.
Grácias amigos!
domingo, 26 de fevereiro de 2012
11.º Acampamento da Canção Nativa e 10.º Bivaque da Poesia Gaúcha, de Campo Bom
Contagem regressiva para o 11.º Acampamento da Canção Nativa e 10.º Bivaque da Poesia Gaúcha, de Campo Bom, que será de 2 a 4 de março, no Parque do Trabalhador. O festival terá grandes intérpretes, como Pirisca Grecco, Shana Müller, Leo Almeida e Marcelo Oliveira. Também muito bons os shows: Leonel Gomez na sexta-feira, dia 2; do grupo Mas Bah! no sábado, dia 3, e de Paulinho Micharia no domingo, dia 4. Ótimo festival que retomou com força à cena nativista. Te agenda e participa! Na sexta-feira e sábado serão apresentadas 5 poesias e 9 músicas. Os finalistas retornam no domingo. Aí vai a relação dos poemas e músicas classificadas já em ordem de apresentação e com os devidos intérpretes, que foi enviada por um dos organizadores, Henrique Scholz:
*Sexta dia 02/03
-10° Bivaque da Poesia Gaúcha.
1-Semente de Vida - de Jurema Chaves, com Andréa Eloi
2-Simplesmente... Gaúcho - de Cristiano Ferreira Pereira, com Francisco Azambuja
3-Sou - de Adriano Silva Alves, com Marco Antonio “Xirú” Antunes
4-A Última Dança – de Carlos Omar Villela Gomes, com Luis Afonso Ovalhe Torres
5-Sete Bravos - Um Destino – de Moisés Silveira de Menezes, com Dânny Gris
*11º Acampamento da Canção Nativa.
1-Poema da Quinta Lua –Toada – de Sergio Carvalho Pereira e Cristian Camargo, com Marcelo Oliveira
2-Amigos - Chamamé – de Juca Moraes e Duca Duarte, com Pirisca Grecco
3-Saudade do Meu Tempo – Milonga - de Angelo Franco, que será o intérprete
4-Chapéu - Chacarera – de Helvio Casalinho e Luciano Maia, com Shana Muller
5-De Rédea Solta - Chamarra – de Paulo Ozório Lemes, Giovani "Dodo" González e Alex Har Oliveira, com Alex Har Oliveira
6-Vivência – Milonga - de Zeca Alves e Juliano Moreno, com Juliano Moreno
7-O Lenço Republicano - Chamamé - Hermes Regis Lopes e Érlon Péricles, com Érlon Péricles
8-Manotaço - Milonga – de Marcio Nunes Corrêa e Joca Martins, com Arthur Mattos
9-A Mão Esquerda da Gaita – Vaneira - de Jaime Brum Carlos e Silvio Costa, com Leo Almeida
*Sábado dia 03/03
-10° Bivaque da Poesia Gaúcha.
1-Negro Destino – de Jorge Claudemir Soares, com Ariel Vareiro Pereira
2-Casmurro - de Luis Lopes de Souza, com Paulo Ricardo dos Santos
3-Meu Verso – de Mateus Lampert, com Fabrício Vasconcellos
4-O Viajante Enraizado – de Rodrigo Bauer, com Pedro Junior
5-Numa de Canha – de Zeca Alves, com Zeca Pereira
1-Poema da Quinta Lua –Toada – de Sergio Carvalho Pereira e Cristian Camargo, com Marcelo Oliveira
2-Amigos - Chamamé – de Juca Moraes e Duca Duarte, com Pirisca Grecco
3-Saudade do Meu Tempo – Milonga - de Angelo Franco, que será o intérprete
4-Chapéu - Chacarera – de Helvio Casalinho e Luciano Maia, com Shana Muller
5-De Rédea Solta - Chamarra – de Paulo Ozório Lemes, Giovani "Dodo" González e Alex Har Oliveira, com Alex Har Oliveira
6-Vivência – Milonga - de Zeca Alves e Juliano Moreno, com Juliano Moreno
7-O Lenço Republicano - Chamamé - Hermes Regis Lopes e Érlon Péricles, com Érlon Péricles
8-Manotaço - Milonga – de Marcio Nunes Corrêa e Joca Martins, com Arthur Mattos
9-A Mão Esquerda da Gaita – Vaneira - de Jaime Brum Carlos e Silvio Costa, com Leo Almeida
*Sábado dia 03/03
-10° Bivaque da Poesia Gaúcha.
1-Negro Destino – de Jorge Claudemir Soares, com Ariel Vareiro Pereira
2-Casmurro - de Luis Lopes de Souza, com Paulo Ricardo dos Santos
3-Meu Verso – de Mateus Lampert, com Fabrício Vasconcellos
4-O Viajante Enraizado – de Rodrigo Bauer, com Pedro Junior
5-Numa de Canha – de Zeca Alves, com Zeca Pereira
*11º Acampamento da Canção Nativa.
1-Olvidado - Milonga – de Lisandro Amaral e André Teixeira, com Lisandro Amaral
2-Rio - Milonga – de Adriano Silva Alves e Silvério Barcellos, com Gustavo Teixeira
3-Feito Estas Coisas Lá de Fora - Chamamé – de Xirú Antunes e Zé Renato Dauth, com Jari Terres e Gustavo Teixeira
4-Referência - Milonga – de José Carlos Batista de Deus, Eduardo Munhoz e João Bosco Ayala Rodriguez, com Robledo Martins
5-Sobre o Fio do Alambrado - Chamamé – de Carlos Omar Villela Gomes, Bianca Bergmam e Piero Ereno, com Jean Kirchoff
6-Marca Registrada - Chamamé – de Alvandy Pereira Rodrigues e Adair de Freitas, com Adair de Freitas
7-Para Quem Serve ao Campo - Chamamé – de Telmo Vasconcelos e Eduardo Monteiro silva, comRobledo Martins
8-Quando a Tristeza se Achega - Chamarra – de Flaubiano Lima e Jonas Demeneghy, com Jean Kirchoff e Analise Severo
9-Meu Tordilho Pata Negra - Chamarrita – de Rafael Teixeira Chiappetta e Juliano Gomes, comJairo “Lambari” Fernandes
Fonte: www.jornalnh.com.br/blogs/abc-do-gaucho
1-Olvidado - Milonga – de Lisandro Amaral e André Teixeira, com Lisandro Amaral
2-Rio - Milonga – de Adriano Silva Alves e Silvério Barcellos, com Gustavo Teixeira
3-Feito Estas Coisas Lá de Fora - Chamamé – de Xirú Antunes e Zé Renato Dauth, com Jari Terres e Gustavo Teixeira
4-Referência - Milonga – de José Carlos Batista de Deus, Eduardo Munhoz e João Bosco Ayala Rodriguez, com Robledo Martins
5-Sobre o Fio do Alambrado - Chamamé – de Carlos Omar Villela Gomes, Bianca Bergmam e Piero Ereno, com Jean Kirchoff
6-Marca Registrada - Chamamé – de Alvandy Pereira Rodrigues e Adair de Freitas, com Adair de Freitas
7-Para Quem Serve ao Campo - Chamamé – de Telmo Vasconcelos e Eduardo Monteiro silva, comRobledo Martins
8-Quando a Tristeza se Achega - Chamarra – de Flaubiano Lima e Jonas Demeneghy, com Jean Kirchoff e Analise Severo
9-Meu Tordilho Pata Negra - Chamarrita – de Rafael Teixeira Chiappetta e Juliano Gomes, comJairo “Lambari” Fernandes
Fonte: www.jornalnh.com.br/blogs/abc-do-gaucho
A ARTE DA DECLAMAÇÃO
Belíssimo material divulgado no blog do Léo Ribeiro sobre a poesia, nessa semana em que lançamos o DVD da Poesia Crioula de Santa Maria, podemos ver que, ainda há uma enorme espaço para essa arte que anda um tanto esquecida nos meios de comunicações nesse estado tão vasto de arte e cultura poética.
De uma forma poética poderíamos dizer que a declamação é a transpiração da poesia. É um ato onde a pessoa que declama externa os sentimentos retidos nos transcritos, levando os ouvintes a vivenciarem o que o poeta quis dizer em seus versos.
Segundo algumas orientações do Movimento Tradicionalista Gaúcho, o declamador deve ter uma postura cênica sóbria e sem exageros, inclusive na indumentária. No palco, segundo o poeta Colmar Duarte, o declamador deve portar-se “como quem nada teme, porém a ninguém afronta”.
Os gestos devem ser os mais naturais possíveis, como quem conta uma história. A mímica é um recurso auxiliar, não podendo se sobrepor a interpretação vocal.
O tom de voz deve ser o tom natural do declamador, pois ao impostar a voz de forma inadequada pode ocorrer como quem canta fora do tom, ou seja, desafinar ou não alcançar determinada inflexão.
A dramaticidade é diretamente proporcional ao texto, mas sem “encarnar” o personagem como o ator de teatro. O declamador é apenas o portador da mensagem que o autor traz para os ouvintes. A mensagem deve ser transmitida com a maior sinceridade e convicção possíveis, para que as emoções sejam sentidas por quem assiste. Para isso, não é preciso levar para o palco adagas, borrachões, bandeiras, etc...
A diferença entre interpretação teatral e declamação é, portanto, esta: o ator finge ser um personagem, vestindo-se, pensando e agindo como tal. O declamador “conta” a história fazendo o possível para convencer as pessoas de que acredita no que está dizendo.
Portanto, não é aconselhável chorar, gritar, exagerar nos gestos ou adereços que não façam parte da indumentária. Segundo José Severo Marques, em declamação todo excesso é pecado.
Os julgadores de declamação observam muito os seguintes quesitos: a) Fundamentos da voz (dicção, impostação e inflexão). b) Expressão (facial e gestual). c) Fidelidade ao texto d) Transmissão da mensagem poética.
A declamação é uma arte quase que obrigatória nos diversos eventos artísticos do Rio Grande. Em nenhum outro Estado nota-se tamanha dedicação pela declamação. Existem milhares, isto mesmo, milhares de declamadores espalhados aos sete ventos desta velha província de São Pedro. É de praxe, nos Centros de Tradições Gaúchas, nos galpões de fazendas, as pessoas receberem seus convidados com belos retrechos de poemas. As prendinhas, os piazitos, desde cedo, vão se embrenhando nestes meandros e, cada qual com seu estilo, retratam histórias, aventuras, ficções, bravuras do povo riograndense, arrancando as mais entusiásticas admirações por serem transmissores do pensamento poético. Em suma, o declamador é a garganta do vate.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Inscrições até dia 12/03 para a 20ª SAPECADA de Lages/SC
Estão abertas as inscrições para a 20ª edição da SAPECADA DA CANÇÃO NATIVA, que será realizada nos dia 04 e 05 de junho de 2012, e também para a 12ª Sapecada da Serra Catarinense que será realizada no dia 03 de junho de 2012.
As inscrições podem ser feitas pessoalmente na Fundação Cultural de Lages, na Rua Benjamin Constant, 141 –Centro, CEP 88 501 110 – Lages – SC, ou ainda, através dos seguintes endereços eletrônicos: e-mail: sapecadafestival@hotmail.com, site: www.festadopinhao.com.
Cada compositor, em seu nome ou em parceria, poderá inscrever (05) cinco trabalhos, sendo, todavia, selecionadas, a critério da Comissão Julgadora, no máximo duas composição por autor.
Confira o regulamento e a ficha de inscrição emhttp://www.festadopinhao.com/index_sapecada.html
A 20ª Sapecada da Canção Nativa é um festival de música nativista inserido na programação da XXIV Festa Nacional do Pinhão, ambas promovidas pela Prefeitura de Lages, Estado de Santa Catarina, através da Fundação Cultural de Lages. Sem dúvida, é hoje um dos Festivais de Música Nativista com maior premiação, sendo os seguintes prêmios:
1º lugar: R$ 12.000,00;
2º lugar: R$ 5.000,00;
3º lugar: R$ 3.000,00;
Música Mais Popular: R$ 1.000,00;
Os jurados serão Mauro Moraes, Beto Borges, Hélvio Luis Casalinho, Sergio Boscato, Felipe Silveira, João Gabriel Rosa e Rafael Ferreira.
Fonte: Clarissa Moura - bahstidores@yahoo.com.br
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Onde o Rio Grande é Mais Rio Grande!
Dando continuidade ao meu projeto de divulgar tudo de bom da minha terra, quero falar de dois grande amigos que a estrada e Deus proporcionaram-me. Embora que, talento e dignidade não se encontram pelas sarjetas.
Nesses tempos em que "bunda" na televisão virou celebridade e "político corrupto" é chamado de autoridade, aqueles que realmente fazem arte estão esquecidos. Mas um dia a história fica para contar suas bravatas.
Falo desses dois parceiros, amigos, irmãos e colorados terrunhos, Marco Antonio Nunes e Amilton Brum. Ambos de um talento formidável, que expressam em suas atitudes e atos o que falta em muitos, que é hombridade, respeito e vergonha na cara, não que essa tríade seja troféu para ser exposto.
Nessas épocas de carnaval, onde tudo de volta par ao sambas, axés e marchinhas, eu continuo no meu trabalho com a arte e a música da Pátria Grande do Sul e hoje quero deixar esse vídeo, em primeira mão, lançamento aqui, dessa obra estupenda que esteve no palco da IIIª Convenção Nativista de Júlio de Castilhos no final do ano passado, e que não sei porque não foi premiada. Mas o premio maior é o reconhecimento do público, pessoas quais à mim, que não eternos apaixonados pelo que é bom.
Parabéns Amilton e Marco Antonio, o Rio Grande precisava de mais obras iguais à essa.
Num Adeus à Júnior
Dezenas de familiares, amigos e fãs da dupla sertaneja Júnior e Marcel prestam as últimas homenagens ao santa-cruzense Enio Knak Júnior, 28 anos, que morreu na madrugada deste domingo, 19, em Santo Ângelo vitimado por uma descarga elétrica quando realizava apresentação de baile de carnaval no Clube Gaúcho na companhia do irmão e a banda.
Apesar de não conhecer o Junior, mas conheço muito bem a vida de quem vive pelos Palcos levando a arte e a alegria ao povo, muitas vezes encontrando locais precários, com qualidade precárias para o bom andamento desse trabalho. Além de tudo é mais um ser humano que deixa esta vida e parte para junto à Nosso Senhor.
Com certeza o Junior deixará muita saudade aos seus, pois uma vida interrompida em tão pouca idade e acima de tudo trabalhando, mas, o que pode confortá-los, se há conforto, é que ele partiu fazendo o que mais gostava... Que Deus lhe dê aconchego no reino eterno!
Deixo aqui um vídeo da Dupla Júnior e Maciel, com a música Vem Que Tem, certamente um sucesso!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Opera Pampa
Enquanto nós, nascidos no Rio Grande do Sul, ficamos nos fingindo de Gaúcho e de acabresto em um Movimento Tradicionalista que valoriza a dança do Pezinho, a tirana do Lenço e essa meia dúzia de "babuzeiras" que chamamos de folclore, nossos "irmãos" argentinos dão uma aula de arte e cultura.
Ópera Pampa é um magnífico espetáculo do verdadeiro Gaúcho ou "gaucho", homem da Pampa.
Quando vejo alguns "papagaios de pirata" falar da bombacha castelhana e proibir o uso da indumentária do Prata, no meio Tradicionalista, vejo o quanto estão atrasados e o quanto tornam um povo atrasado.
Os Centros de Tradições, verdadeiros cabides de promoção pessoal, estão há cada dia mais distantes da verdadeira arte e cultura do Gaúcho. Pois quem cria fronteiras são os mapas e quem cria regras são àqueles não se garantem. Pois a cultura não tem regra e nem fronteira. O Pampa é a Pátria dos verdadeiros "gauchos", tanto no Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile e aqui na Pátria Grande do Sul. Tomara que um dia "eles" deem-se por conta disso e façam a verdadeira cultura da Pátria Pampa e que possamos um dia nos orgulhar da tradição que temos.
Deixo aqui um vídeo, super-produção de tudo o que nós deveríamos fazer, ao invés de ficar atirando corda em cabeça de boi, dançando o pézinho, desfilando no 20 de Setembro e se achando Gaúcho!
Antes e depois...
Deixo uma foto de um material que estou tentando montar, do que era e o que é, hoje, a minha cidade de São Francisco de Assis, para mim, O MELHOR LUGAR DO MUNDO! embora eu não viva nela.
Infelizmente, vejo pelos blogs, muitos "chimangos" desfazendo da terra em que vive. Acho que se cada ser fizesse um pouquinho pela sua terra, a grandeza de todos seria bem maior. Mas, enquanto existir esses "falsos" cidadães, se revestindo de ódio e se alimentando de fofoca as coisas sempre continuarão sendo assim!
Gostaria de dizê-los, à esses alimentadores de fofoca, que toda grande obra aos olhos da humanidade sempre foram consideradas uma idiotice, embora, com o passar do tempo, tornaram-se as maravilhas do mundo.
Talvez, esses fofoqueiros de plantão não saibam que arte não se explica, se admira e que a beleza ou a falta dela está nos olhos de quem as vê.
- Há um dito popular que fala de uma mulher que todas as manhãs olhava pela vidraça da janela de sua casa e via a sujeira da roupa da vizinha, estendida no varal, comentando com seu marido da falta de higiene da outra.
Todas as manhãs era a mesma cena e mesmos comentários maldosos...
Certo dia, ela olhou pela mesma vidraça e se deparou com a roupa da vizinha no varal, limpinha, então comentou com o marido:
Todas as manhãs era a mesma cena e mesmos comentários maldosos...
Certo dia, ela olhou pela mesma vidraça e se deparou com a roupa da vizinha no varal, limpinha, então comentou com o marido:
- ...hoje a vizinha lavou a roupa direito!
Então o marido retrucou-a:
- "...não foi a vizinha que lavou a roupa direito, foi eu que lavei a vidraça!"
- "...não foi a vizinha que lavou a roupa direito, foi eu que lavei a vidraça!"
Entenda quem quiser!
Semana da Paz
A SEMANA DA PAZ foi instituída em janeiro de 1997 e reconhecida pela Assembléia Legislativa como Lei Estadual nº 11077 em 16 de janeiro de 1998. A Semana da Paz é comemorada na última semana do mês de Fevereiro, culminando no dia 1º de março por estar relacionada com a Paz de Ponche Verde que deu fim a Revolução Farroupilha. A Paz de Ponche Verde foi assinada por David Canabarro no dia 28 de fevereiro de 1845 representando os Farrapos e Duque de Caxias no dia 1º de março, representando os Imperiais.
Fonte: Facebook Jaime Ribeiro
Cantor Morre em baile de carnaval
Necropsia confirma causa da morte do cantor Júnior, da dupla Júnior e Marcel em baile de Carnaval em Santo Ângelo
IML de Ijuí atesta que choque elétrico vitimou cantor santa-cruzense de 27 anos, que se apresentava em Santo Ângelo, no baile de carnaval do Clube Gaúcho juntamente com a Banda Ghermânia.
Enio Knak Júnior, da dupla Júnior e Marcel, morreu na madrugada deste domingo, 19, em Santo Ângelo, aos 27 anos.
Segundo informação divulgada pela família no perfil do cantor no Facebook - e posteriormente confirmada pela necropsia realizada pelo Doutor Mauro Massaferi, do Instituto Médico Legal (IML) de Ijuí - Júnior levou um choque elétrico durante um baile de carnaval, no Clube Gaúcho, em que a dupla realizava juntamente com a Banda Ghermânia.
Ele foi levado ao hospital, mas acabou não resistindo e faleceu.
O corpo dele chega hoje a Santa Cruz, por volta das 15 horas, para que familiares e amigos prestem as últimas homenagens ao cantor. O velório está a cargo da Funerária Halmenschlager. O sepultamento acontecerá amanhã.
Nésio Alves Corrêa o Gildinho de Os Monarcas
Um pouco sobre esse grande artista, precursor do conjunto musical Os Monarcas, Nésio Alves Corrêa. "Quem não ouviu Gildinho tocar, não conhece o Rio Grande."
Os Monarcas é um conjunto de música regionalista gaúcha, dono de uma das carreiras de maior longevidade da música regional do estado do Rio Grande do Sul, localizado na Região Sul do Brasil.
História
A criação do grupo ocorreu oficialmente em 1976, mas o grupo começou a ser esboçado em 1967, na cidade de Erechim, quando Gildinho (Nésio Alves Correa), juntamente com seu irmão Chiquito (Francisco Desidério Alves Correa), criaram a dupla Gildinho e Chiquito.
O começo como dupla
Durante alguns anos Gildinho e Chiquito trabalharam animando pequenos bailes na região do Alto Uruguai, apresentando diariamente, na Rádio Erechim, o programa "Assim canta o Rio Grande", e estudando acordeão na Escola de Belas Artes.
A dupla gravou, em 1969, seu primeiro disco, um compacto duplo, Os Trovadores do Sul, de pouco sucesso na época.
Em 1972 o nome da dupla foi mudado para Os Monarcas, e em 1974 gravaram o álbum Galpão em Festa, seu primeiro LP, com doze canções.
Ainda como dupla, em 1976, gravaram mais um álbum com doze canções, Gaúcho Divertido.
Nasce o conjunto
Em 1976, juntaram-se à dupla os músicos João Argenir dos Santos (guitarra), Luís Carlos Lanfredi (contra-baixo) e Nelson Falkembach (bateria).
Com esta formação de cinco músicos, o grupo gravou, em 1978, o primeiro LP, O Valentão Bombachudo, pela Gravadora Warner/Continental, iniciando uma trajetória de sucessos e reconhecimento ímpar no cenário da música regionalista do sul do Brasil, gravando 26 álbuns em 28 anos de trabalho.
[editar]Anos 1980
A década de 1980 rendeu ao conjunto a gravação de seis LPs, sendo gravados, além do pioneiro O Valentão Bombachudo (1978), os álbuns Isto é Rio Grande (1980), Grito de Bravos (1982), Rancho sem Tramela (1985), Chamamento (1986), Fandangueando (1988) e Do Sul para o Brasil (1989).
Em 1988, com a gravação do LP Fandangueando, o grupo recebeu mais um integrante, Ivan Vargas, que permanece no grupo até os dias de hoje como vocalista.
Ao final de pouco mais de uma década de trabalho, o grupo já tinha seu talento reconhecido. O sucesso maior, porém, estava chegando juntamente com os anos 90.
A década de ouro 1990
A década de 1990, que trouxe o efetivo sucesso em termos de vendagem de álbuns, começou com uma mudança na estrutura do conjunto: já em 1990, um dos pioneiros, o acordeonista Chiquito, deixou o grupo para fundar o conjunto Chiquito & Bordoneio. Para o seu lugar, foi chamado o também acordeonista Leonir Vargas, catarinense de Irani, conhecido como Varguinhas.
Em 1991 foi gravado o primeiro grande sucesso de vendas do grupo, o CD Cheiro de Galpão, campeão de vendas no Brasil naquele ano, de todos os álbuns regionais lançados. A vendagem deste álbum rendeu ao grupo, em 1992, o primeiro Disco de Ouro.
O conjunto cresceu no sucesso e no tamanho em 1992, com a chegada de Francisco de Assis Brasil, o Chico Brasil, premiado instrumentista de gaita-ponto.
A conquista do segundo Disco de Ouro veio com a gravação, no outono de 1994, do CD Eu Vim Aqui Para Dançar, um álbum com 14 faixas. Numa seqüência impressionante de sucessos, logo em 1995 foi gravado o CD Rodeio da Vida, apontado pela crítica como melhor disco do ano.
O final da década de 1990 trouxe para o grupo uma importante mudança: em 1999 ocorreu a troca de gravadora, da Chantecler para a ACIT e, já neste ano, foi gravado o primeiro trabalho pela nova gravadora, o CD "Locomotiva Campeira". E foi também no ano de 1999 que o conjunto recebeu um novo integrante, o percussionista Vanclei da Rocha.
Em 2005/2006, em meio ao processo de produção do álbum "Recordando o Tempo Antigo", houve o ingresso do acordeonista e mais jovem integrante do grupo: Tiago Machado.
Discografia
1969: Os trovadores do sul
1974: Galpão em festa
1976: Gaúcho divertido
1978: O valentão bombachudo
1980: Isto é Rio Grande
1982: Grito de bravos
1985: Rancho sem tramela
1986: Chamamento
1988: Fandangueando
1989: Do Sul para o Brasil
1990: O melhor de Os Monarcas
1991: Cheiro de galpão
1992: Os Monarcas
1994: Eu vim aqui para dançar
1995: Rodeio da vida
1996: Dose dupla - Volume I
1996: Dose dupla - Volume II
1996: Os sucessos do grupo Os Monarcas
1997: Do Rio Grande antigo
1999: Locomotiva campeira
2000: No tranco dos Monarcas
2001: 30 anos de estrada
2002: A gaita gaúcha dos Monarcas
2003: Alma de pampa
2003: Os 16 grandes sucessos de Os Monarcas
2004: Só sucessos
2005: Série duplo prá você
2005: Os sucessos do grupo Os Monarcas
2006: Recordando o tempo antigo
2007: Os Monarcas 35 Anos - Ao vivo
2006: DVD Os Monarcas 35 Anos
2008: A Marca do Rio Grande
2009: Os Monarcas Interpretam João Alberto Pretto
2011: Cantar é Coisa de Deus
sábado, 18 de fevereiro de 2012
História do Cavalo Crioulo
Tempo houve em que só tu te aventuravas com o homem no deserto; foste a carruagem, a diligência, a carreta, o único veículo, o único meio de transporte. Teu casco lançou o batismo às planuras da América, ao solo misterioso de seus bosques, as suas ásperas coxilhas; tua crina foi o primeiro penacho da civilização eriçado pelo hálito do pampeiro.
Delfino M. Riet – “O Cavalo Crioulo”.
Definição da Raça Crioula
É o conjunto de animais descendentes dos cavalos trazidos da península ibérica, no século XVI, quando pela conquista da América. Adquiriram características únicas e próprias após quatro séculos de adaptação e evolução no meio ambiente sul americano.
O cavalo crioulo tem sua origem na população eqüina da península ibérica, mais precisamente nos territórios de Portugal e Espanha do século XV. Naquela época, várias raças eram criadas na região, porém, acredita-se que o cavalo crioulo é originário de duas, sendo elas:
Andaluz: Tem pelo menos quatro mil anos de história e é conhecida como uma raça guerreira. Sofreu grande influência dos cavalos trazidos do norte da África pelos mouros que estiveram presentes, na península ibérica, por oito séculos.
Jacas: Também conhecida por Rocines. Antiga raça de cavalos nativos espanhóis das regiões da Galícia, Navarras e Andaluzia. Eram conhecidos pela valentia e resistência.
A partir da chegada de Colombo na América, em 1492, várias foram as expedições espanholas que trouxeram estes cavalos para o novo continente. Os Andaluzes e os Jacas teriam sido escolhidos para cruzar o oceano por serem os mais resistentes e aptos para afrontar as dificuldades no novo continente; e pelo fato dos portos de embarque das expedições estarem localizados nas regiões onde estes cavalos eram criados.
Introdução na América
A primeira vez que os cavalos ascendentes dos Crioulos tocaram o solo americano foi em 1493, quando Cristovão Colombo desembarcou na Ilha de São Domingos na sua segunda expedição ao novo continente. A partir de então, estes cavalos espalharam-se pela América, durante todo a século XVI, a partir de três pontos de entrada, sendo eles:
Ilha de Santo Domingo: Foi o primeiro local de chegada. Em seguida passaram para o continente, entrando pela Panamá e Colômbia. Pizarro os introduziu no Peru, tornando-se, a região de Charcas, um grande centro de criação de equinos. Daí o cavalo foi levado ao Chile, por Valdívia, e, em 1548 entrou em território argentino, na região de Tucuman. Em 1573 chegou nas províncias argentinas de Córdoba e Santa Fé e, finalmente, em Buenos Aires e ao pampa;
Rio da Prata: Pedro de Mendonza desembarcou no Rio da Prata, em 1535, para fundar Buenos Aires. Em sua expedição havia 72 eqüinos que viriam a ser considerados de extrema importância para a formação do cavalo crioulo argentino.
Costa Brasileira: O desbravador Cabeza de Vaca chegou a Santa Catarina, em 1541, com 46 dos 50 cavalos que partiram da Espanha. Com eles, atravessou o território brasileiro até a cidade de Assunção, no Paraguai. Em seguida, foram introduzidos no chaco argentino para depois atingirem o Rio da Prata.
O século XVI foi marcado pelo desbravamento e assentamento no novo território. Estes cavalos, disseminados ao longo deste século na América, foram de fundamental importância para o sucesso destas empreitadas.
Nasce a Raça Crioula
A partir do século XVII, muitos cavalos foram perdidos ou abandonados ao acaso. Passaram a ser criados livres, formando inúmeras cavalhadas selvagens distribuídas pela imensidão da América, com suas cordilheiras e pampas.
Durante o período de formação da raça, as inúmeras manadas, espalhadas pelo novo continente, tiveram diferentes destinos. Nos Estados Unidos e México, as prolongadas guerras e o cruzamento com outras raças fizeram desaparecer os cavalos descendentes dos crioulos. Na Colômbia e Venezuela, as altas temperaturas, a alimentação e a geografia local alteraram em muito a aparência e a estatura dos cavalos.
Os crioulos, da forma como hoje são conhecidos, ficaram concentrados, principalmente, no sul da América, onde hoje está a Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai e o sul do Brasil. Durante cerca de quatro séculos, a raça crioula foi forjada através da seleção natural. Os cavalos foram perseguidos por homens e predadores, passaram sede, fome e precisaram agüentar temperaturas extremas, desde as fortes geadas do inverno até o rigoroso sol do verão. A raça crioula foi moldada desta forma, em um ambiente hostil onde somente os mais fortes sobreviviam e conseguiam passar para gerações futuras seus genes.
Em meados do século XIX, após este período evolutivo, os fazendeiros do sul da América começaram a tomar consciência da importância e da qualidade dos cavalos crioulos que vagavam por suas terras. Esta nova raça, bem definida e com características próprias, passou a ser preservada desde então, vindo a ganhar notoriedade mundial a partir do século XX, quando várias associações foram criadas e, através delas, o valor do cavalo crioulo foi exaltado e comprovado.
Diogo Osorio Coelho
ABCCC
3ª Convenção Nativista de Julio de Castilhos
Amanhã, domingo, dia 19 de Fevereiro em pleno dia de carnaval, nós como bons gaúchos de alma terrunha e defensores da bela arte, estaremos em parceria com Fabricio Vargas, na Rádio Nativa FM, à partir da 10 hs da manhã, levando em primeira mão as músicas da 3ª Convenção Nativista de Julio de Castilhos.
Já, de ante mão, posso adiantar que o CD e o DVD estão de altíssima qualidade, além da excelente qualidade musical que esteve ao palco desse festival, que já está sendo considerado um dos maiores festivais do Rio Grande do Sul, não só pela organização, mas pela lisura com que foi feito esse evento.
O presidente do festival, Dartagnan da Silva Portela muito tem feito para que esse evento tenha a grandeza esperada e a comunidade Castilhense merece, pois a fibra e a garra daquele povo é fora dos contextos normais.
Que bom seria para a arte e para a grandeza musical do Rio Grande do Sul, se todos os festivais tivessem a clareza e a lisura da Convenção Nativista. Que os amigos esquecessem um poucos os parceiros e somente se preocupassem com a grandeza do festival, para que o resultado de tudo isso, fosse um evento de grande qualidade musical, pois o que fica do evento é o que o povo vai escutar, mas infelizmente o povo não tem tido a sorte de escutar músicas de qualidade. Espero que um dia mude!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
CONCORRENTES NO 4º LEVANTE
O 4º Levante da Canção Nativa acontece nos dias 02 e 03 de março de 2012, na cidade de Capão do Leão. Shows confirmados de Mauro Moraes, João Chagas Leite, César Oliveira e Rogério Melo, Marco Aurélio Vasconcellos e Maria Conceição.
As músicas classificadas são as seguintes:
Fase Estadual:
1 – De Volta “as casa”
Letra: André Oliveira Música: Rui Carlos Ávila
2 – La Tarde Em Que Inventamos El Amor
Letra: Martin César e Diego Muller Música: Alessandro Gonçalves
3 – O Homem e o Rio
Letra: Zeca Alves Música: Volmir Coelho
4– Cortador, Ferro e Corte
Letra: André Luiz Mendes dos Santos Música: Flávio Mendes
5 – Tras La Huella Del Berá
Letra: Martin César Música: Lyber Bermudez
6 – Tropilheiro
Letra e música: Claiton Scouto Santos da Silva
7 – Tiro de Levante
Letra: Mario Amaral Música: Cleiber Rocha
8 – Devastação
Letra: Alan Otto Redu Música: Andriego Garcia Von Laer
9 – No Cinamomo da Frente
Letra: Mario Lucas Música: Diego Vivian
10 – A Flor Sem Jardim
Letra: Gaspar Silva e Volmir Coelho Música: Volmir Coelho
Fase Local:
1 - Contam os Anjos
Letra e música: Plínio Silva da Silveira
2 – Alambrador e Guitarreiro
Letra: Éder H. Rosa Música: Plínio Silva da Silveira
3 – A Casa Velha
Letra e música: André Luiz Mendes dos Santos
4 – A Seca
Letra: Éder H. RosaMúsica: Flávio Mendez
Obs. Esta composição foi classificada no festival Canto Paisano – Fase Fechada
Fonte: Blog Ronda dos Festivais
DVD do Galpão da Poesia de Santa Maria à venda
Já encontra-se à venda o DVD do Galpão da Poesia de Santa Maria, com um produção nossa em parceira com a ENSAIO PRODUTORA, o qual contém 10 Poemas declamados pelos integrantes do Galpão da Poesia, tais como: Fabrício dos Santos Vargas, Francisco Scaramussa, Jorge Silveira, Lourdes Dalla Costa, Juliano dos Santos, Bianca Bergman, Thenais Maciel, Aline Linhares, Carlos Omar Villela Gomes e Gisele Gai.
Além dos poemas tem a participação especial dos apadrinhadores: Cristiano Rodrigues, Miguel Brasil e Junior Donaduzzi.
O DVD consta também, com depoimentos de poetas integrantes do galpão, contando a história da poesia desde seus primórdios em Santa Maria até os dias de hoje.
Esse belíssimo trabalho já encontra-se à disposição dos interessados, ao irrisório valor de R$ 30,00 reais, que poderão serem encontrados na Sede da 13ª Região Tradicionalistas ou pelos fones 55 8439-1100/9934-1988.
Certamente esse trabalho vem somar-se a tantos outros que o Galpão da Poesia de Santa Maria vem entregando ao público admirador da bela poesia, servindo tanto para o conhecimento, bem como para o aprendizado, visto que os declamadores desse DVD são da mais alta qualidade poética interpretativa.
ADQUIRA ARTE, POIS ARTE É CONHECIMENTO E CONHECIMENTO NÃO TEM PREÇO.
ESSE POEMA É UMA PEQUENA AMOSTRA DO DVD DO GALPÃO:21º Ronco do Bugio - Regulamento
O Ronco do Bugio, que está em sua 21ª edição, é um festival de música regionalista gaúcha, com abrangência nacional, que será realizado de 01 a 03 de junho de 2012 , em São Francisco de Paula e é uma promoção da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio.
O período de inscrições é de 1º de fevereiro a 5 de abril de 2012.
Premiação e ajuda de custo:
Cada composição classificada, receberá a título de ajuda de custo R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). A comissão julgadora proclamará ao final da noite de domingo, dia 03 de junho de 2012 as composições vencedoras que farão jus aos seguintes prêmios:
1º lugar - R$ 4.000,00 (quatro mil reais) + troféu
2º lugar - R$ 2.000,00 (dois mil reais) + troféu
3º lugar - R$ 1.000,00 (mil reais) + troféu
Música Mais Popular - R$ 700,00 (setecentos reais) + troféu
Melhor Instrumentista - R$ 500,00 (quinhentos reais) + troféu
Melhor Intérprete - R$ 500,00 (quinhentos reais) + troféu
Exposição de Arte
Estive vistando a galeria de arte da MUNIRA NICOLA, lá em Santiago. Munira que além de advogada, empresária do ramo imobiliário, palpiteira de música nas horas vagas é uma excelente pintora de arte moderna e contemporânea.
Seus quadros, expostos na galeria de seu apartamento, embelezam a mobília com sua coloração forte, puxando sempre para o vermelho, talvez pela influência "marcoantoniana" que é doente do colorado.
Parabéns Muca pela arte e pelo gosto musical, visto que, me contaram, gostas de uma ou duas músicas minhas.
Deixo aqui algumas fotos de quadros que estão à venda no ateliê de Munira Nicola.