segunda-feira, 2 de abril de 2012

Malambo

Malambo Pampa nasceu no deserto, de volta em 1600. Dentro de nossas danças, é uma exceção que não tem a carta. As guitarras acompanham esta dança executada apenas por homens. O dançarino olha para a tornozelo, o aplainamento (esfregar a sola do pé contra o chão), o anel (bateu com o taco e o esporão) ou floreios. Seus pés mal tocam o chão. A evolução da dança, cruzando as pernas, batendo vigorosamente ou fazer desenhos com boleadeira ou laços são impressionantes.
O Malambo dentro das danças tradicionais, é o equivalente ao "contraponto payada" na música: um torneio de habilidade verdadeiro gaúcho. Nestas competições não há limite de concorrentes e ganha quem melhor executa a maior variedade de figuras.
Uma única espécie é do tipo "A", valores de retorno em que apenas dois homens competem, que são obrigados a réplica indefinidamente, em cada figura que propõe o adversário, cujo local de início é determinado por sorteio. Quando um dos dois não pode retornar a jogada do seu oponente é terminado a competição.
Atualmente, o malambo reconhece dois estilos: o do Sul (Província de Buenos Aires e da região Pampa) e do norte. Na primeira, os números são suaves, o dançarino mostra engenhosidade e habilidade, deixando de lado a grosseria. A segunda, em contraste é caracterizada por uma coleção de habilidade, vigor, e agilidade.

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