segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Essa briga vai longe...

EM VIRTUDE DA MENSAGEM DO SENHOR PAULO SOUZA (em 21 de novembro), CHEGAMOS À CONCLUSÃO QUE:


1.    Administrar bem é: Gastar mais do que há disponível, ao ponto de precisar fazer empréstimo bancário para pagamento de folha de funcionários;
2.    Administrar bem é: Considerar como investimento, os gastos com ações trabalhistas, o pagamento de “honorários jurídicos”, o gasto com folhetaria e gastos com coquetel;
3.    Administrar bem é: Tomar decisão que envolve todo o Movimento (como participar do FENART) sem consultar absolutamente ninguém, desconhecendo completamente a história da instituição;
4.    Administrar bem é: Pela primeira vez na história do Movimento, não ter recursos para arcar com as despesas da participação no Rodeio Nacional, obrigando a que cada participante pagasse suas despesas;
5.    Administrar bem é: Esquecer de convidar e, ou, comunicar classificados para o Rodeio Nacional, criando profundo descontentamento;
6.    Administrar bem é: Participar do FENART, Rodeio de Campeões e Jogos Tradicionalistas da CBTG, com representação tão desfalcada que fez o RS ficar em 5º lugar na artística, 2º Lugar na campeira e 3º lugar nos esportes;
7.    Administrar bem é: Exigir que um coordenador regional pagasse passagens aéreas a avaliador de inter-regional do ENART, vindo de outro estado;
8.    Administrar bem é: Abandonar coordenador regional à própria sorte em concurso de prendas, quando sabidamente não havia recursos para o evento;
9.    Administrar bem é: Aumentar o valor do cartão tradicionalista em 50%, contrariando frontalmente o Estatuto da Confederação à qual é filiado;
10. Administrar bem é: Cobrar valor dos tradicionalistas (pessoas) e não repassar à entidade a que o valor se destina, caracterizando a apropriação indevida;
11. Administrar bem é: Elevar o número de “pessoal do MTG” nos eventos, em mais de 50% em três anos, causando um gasto exagerado a quem sedia o evento;
12. Administrar bem é: Colocar mais de 30 pessoas para avaliar a “Força A” de danças tradicionais no ENART e permitir uma verdadeira dança de planilhas num vai e vem que chamou a atenção de todos, além das “reuniãozinhas” e “conversinhas” entre avaliadores sempre que algo diferente ocorria no tablado;
13. Administrar bem é: Estabelecer um tema quinquenal, realizar muitos discursos e nenhuma ação pratica, num claro “engana bobo”;
14. Administrar bem é: Fazer de conta que determinados problemas não existem, agindo igual avestruz, e depois correr atrás para apagar incêndios, como no caso das questões que envolvem a campeira;
15. Administrar bem é: Trocar três ou quatro gestores de informática (TI) em menos de dois anos;
16. Administrar bem é: Trocar inúmeras vezes os funcionários responsáveis pelos cartões e que tinham a função de tratar com os coordenadores regionais, gerando notória insegurança e travamento de processos;
17. Administrar bem é: Criar departamentos à revelia do Conselho Diretor, contrariando a legislação tradicionalista e tentar justificar-se colocando a culpa em Conselheiro Benemérito;
18. Administrar bem é: Utilizar o termo “exportação da cultura” desconhecendo o significado da expressão e colocar a culpa em alguém que escreveu um artigo há 12 anos;
19. Administrar bem é: Denunciar ao Ministério Público entidade filiada em dia, por descumprimento de aspectos regulamentares;
20. Administrar bem é: “Amorcegar” denúncias contra gestores por mal versação de recursos em coordenadorias;

PARA O ADMINISTRADOR ATUAL , QUE SE INTITULA O DETENTOR DA “SERIEDADE”, SERIA INTERESSANTE QUE INFORMASSE A TODOS OS TRADICIONALISTAS O SEGUINTE:

- Qual o valor em caixa no dia em que assumiram a direção do MTG e da FCG, em janeiro de 2011;
- Qual a receita total do MTG e da FCG ao longo destes três anos (2011 a 2013);
- Qual o motivo da direção do MTG ter-se apropriado de valores devidos à CBTG, negando a própria validade da sua existência e, agora, apoiar a que o líder maior assuma essa mesma Confederação, passando da condição de devedor a credor “num passe de mágica”;
- Qual o motivo de “investir” valores na reforma da sede do MTG para abrigar uma secretaria da CBTG se esta possui sede própria;

TALVEZ ALGUEM RECONHEÇA QUE ADMINISTRAR BEM O MTG TENHA SIDO:

- Constituir a sede do MTG e garantir a sua propriedade legal (1996-1998);
- Fazer a primeira Coletânea Tradicionalista e juntar toda a legislação num único documento (1999);
- Reorganizar e dar vida efetiva à Fundação Cultural Gaúcha (2000);
- Enfrentar um “Planeta Gaúcho” e pagar a conta que era superior ao orçamento total de um ano (2001-2003);
- Participar de três Rodeios Nacionais – Brasília, Sorriso-MT e Santiago-RS – com tudo pago pelo MTG (2001, 2003 e 2005);
- Criar o acendimento estadual da Chama Crioula transformando o ato em evento respeitado e querido (2001);
- Criar a Comenda João de Barro e a Medalha Barbosa Lessa (2002);
- Criar a Lista Destaque Tradicionalista (2002);
- Criar, com aprovação do Conselho Diretor, o Departamento de Narradores (2005)
- Realizar de forma permanente o aniversário do MTG como evento importante (2001-2003) e mantido até hoje;
- Criar o CFor e o SAT (2003);
- Criar o Cartão Tradicionalista e o banco de dados estadual (2003);
- Criar o Desfile Temático em Porto Alegre (2003);
- Transformar a Semana Farroupilha de Porto Alegre no maior evento da Capital, com gestão financeira feita pela FCG e com superávit anual que supera sempre os 100.000,00 (de 1999 até hoje);
- Adquirir a sede da Fundação Cultural Gaúcha, duplicando o patrimônio físico do MTG (2005-2006);

ENTRE OUTRAS INICIATIVAS ADOTADAS PELAS TAIS “Gestões Anteriores”.


22 de novembro de 2012

Manoelito Carlos Savaris

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