TEMPO, SONHO...E SOLIDÃO!
A todos. Muito obrigado.
Tempo, Sonho...e Solidão!
Paulo Ricardo Costa - Regis Reis - Márcio Lanes
Tenho o silêncio das cacimbas, dentro d'alma,
E a inconstância das enchentes e dos amores,
Com a beleza de uma noite terna e calma...
Quando a lua vem beija os seios das flores;
E na doçura de alguma beijo que se abrande,
Ela é luzeiro, para as noites de escuridão...
Quando a amargura vem nublar o céu da boco,
A alma é poncho para abrigar um coração;
Para quem pediu ai está essa letra que foi feita como tema no Festival CANTO DA ALDEIA de São vicente do Sul, no ano de 2012 onde o TEMA era ALMA E RIO(se não me engano) e que agora vencemos o 15º Aparte da Querência do Bugio de São Francisco de Asis, mostrando mais uma vez que além desses festivais de convidados serem um belo momento de amizade, companheirismo e confraternização, ainda podemos tirar bela composições para o grandes festivais.
Sempre vale a pena fazer música, quando há seriedade e companheirismo. Grácias aos amigos do Canto da Aldeia e meus parceiros Regis Reis, Márcio Lanes, Jean Kirschoff e ao Emerson Martins que nos emprestou sua voz para a triagem não podendo estar no festival.
Tempo, Sonho...e Solidão!
Paulo Ricardo Costa - Regis Reis - Márcio Lanes
Tenho o silêncio das cacimbas, dentro d'alma,
E a inconstância das enchentes e dos amores,
Com a beleza de uma noite terna e calma...
Quando a lua vem beija os seios das flores;
E na doçura de alguma beijo que se abrande,
Ela é luzeiro, para as noites de escuridão...
Quando a amargura vem nublar o céu da boco,
A alma é poncho para abrigar um coração;
Quando a vida, faz rascunho dos dilemas...
E a saudade é barco errante, navegador,
Nas entre linhas, mal escritas, dos poemas,
A alma singra, deslizando, na minha dor;
E a saudade é barco errante, navegador,
Nas entre linhas, mal escritas, dos poemas,
A alma singra, deslizando, na minha dor;
Tenho na alma a força bruta das enchentes,
E nobreza de um Lorde, quando quer...
Se provocado, traz-me a ira dos tiranos,
E tão delicada, quanto ao amor de uma mulher;
Às vezes, traz a incerteza dos sonhadores,
Esses que vagam, pelas noites, meio em vão,
Buscando um cais para ancorar, um remanso,
Que alma é vida, tempo e sonho...e solidão!
E nobreza de um Lorde, quando quer...
Se provocado, traz-me a ira dos tiranos,
E tão delicada, quanto ao amor de uma mulher;
Às vezes, traz a incerteza dos sonhadores,
Esses que vagam, pelas noites, meio em vão,
Buscando um cais para ancorar, um remanso,
Que alma é vida, tempo e sonho...e solidão!
Sem comentários:
Enviar um comentário