São três bandeiras, três
tentos,
Tribulando contra o
vento...
Bem no Sul, nessa
fronteira,
São três almas
verdadeiras,
Irmanados nas mesma
tora,
Quando um bocudo se
apavora,
Se brandeando pros dois
lados,
São três “Gauchos”
irmandos,
Bancando ao aço da
espora.
Um é da banda Oriental,
Metido a facão sem
cabo...
“El famoso Rasga
Diabo”...
Ginetaço sem igual...
Que se tornou universal,
Tal qual o sol na
bandeira,
O outro é Mário
Ferreyra,
Tem a Argentina, de talismã...
Agraciando a Renô
Vijagran,
Da Santa Pátria,
Brasileira.
São homens e mulheres de outras querências, de outras falas, outros sotaques.
São homens e mulheres com outros costumes, outras culturas, tantas belezas.
São homens e mulheres diferentes entre si, mas iguais na garra, força e no amor!
São povos diferentes que aprenderam a respeitar e amar o mesmo manto, o mesmo pago!
Esse Rio Grande não é de um só; é de todos aqueles que entregaram e entregam o seu coração à ele!
Paysanos, hermanos e gaúchos...
Gineteando tempo e vida, se mantendo firme a cada novo corcovo do destino...
É esse legado que nos deixa os Ginetes nas 3 Pátrias.
Muito mais que festivais, a gineteada é uma filosofia de vida!
"Três Pátrias e a mesma gana
Fundamentos sem fronteiras
Que hasteiam a mesma bandeira
Quando sona la 'canpana'
Porque a união destes povos,
Vai além das divisões,
E deve estar nas pulsações
De amizades e corcovos." - Rogério Villagran
Fundamentos sem fronteiras
Que hasteiam a mesma bandeira
Quando sona la 'canpana'
Porque a união destes povos,
Vai além das divisões,
E deve estar nas pulsações
De amizades e corcovos." - Rogério Villagran
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