Quando peleamos pela poesia, aqui pelo coração do Rio Grande, é porque sabemos que, mesmo ao longe, tem gente com o mesmo ideal e empunhando a mesma bandeira. Falo desses três ícones da Poesia Riograndense, Léo Ribeiro, Arabi Rodrigues e Wilson Araújo, que entre tantos outros, gaúchos de fato, sem normas e sem regras, não cabresteiam nas convenções sociais, porque trazem a alma timbrada no verso, puro e verdadeiro, que impõe somente uma coisa: "amar as coisas do pago e fazer a arte pela arte, livre e liberto, qual um potro num travessão de coxilha".
Esse texto a seguir, foi tirado do face do Léo Ribeiro.
"Neste flagrante, junto a um lote de amigos, atravesso um riacho rumo aos campos vacarianos em mais uma de nossas tropeadas (quando o mouro velho, e seu dono, ainda estavam inteiros).
Agora, no dia 24 de fevereiro, subo a serra novamente para avaliar a 3ª Tropeada do Poema Gauchesco, um festival de poesia especial de primeira que acontece na cidade que é a Porteira do Rio Grande.
Na triagem, podemos ver uma amostra do pano do que será o evento. Poemas de primeira linha com nomes consagrados na arte poética do Estado e novos vates que surgem neste Rio Grande velho. Como disse, vai ser uma briga de foice no escuro (no bom sentido cultural).
Vamos, ao lado dos poetas Arabi Rodrigues e Wilson Araújo, de alma e consciência limpa, na esperança de fazer um bom trabalho, com seriedade, imparcialidade e autenticidade.
Muito o brigado aos organizadores deste grande evento pela confiança em mim depositada."
Léo Ribeiro de Souza
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