segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013

Mais um ano que termina e outro ano nasce com cara de Novo... Obrigado a todos que estiveram esse ano conosco. Obrigado a todos que acreditam que ainda vale à pena fazer cultura num Pais que não sabe o que é Cultura... Obrigado o meu Rio Grande do Sul por me dar a honra e o orgulho de ser seu filho e poder levar a todos, um pouquinho de nossa Cultura, de nossa arte e do amor que sentimos por essa Pátria Grande do Sul.
Aos mais de cem mil acessos nesse ano de 2012, só nos resta agradecer e pedir de coração que fiquem conosco nesse ano novo que nasce. A presença de vocês é muito importante para que continuamos escrevendo o que sentimos, o que pensamos e o que nos ofertam. Que a luz de Deus esteja no coração de cada e que nunca morra e amor por essa cultura tão linda e tão rica. Se, às vezes o que escrevemos, magoamos alguém, ou se erramos algumas vezes, mas podem terem certeza que é no intuito de acertar.
Que venha 2013 recheado de coisas boas e que as matérias e notícias que possamos dar possam sempre serem as melhores. E se, por acaso prejudicar alguém, é porque esse alguém se desgarrou da verdade, da honestidade e do amor que o Rio Grande do Sul merece.
FELIZ ANO NOVO a todos o meus amigos virtuais.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Cavalo paleteia sozinho

Para os que ainda acham que tem de dar pau em cavalo para amansar, assistam Pivete de Pai Passo paleteando sozinho, sendo auxiliado por Revanche de Pai Passo - Isto é Rio Grande!


Prenda de 18 anos assume como vereadora em SC

Foto: arquivo pessoal

A vereadora mais jovem de Santa Catarina, que assume o cargo no dia primeiro de janeiro, é fã do César Oliveira, tem como músicas preferidas Guri, do César Passarinho e Um Pito, com Wilson Paim, e ainda adora rodeios e cavalgar. Filha de ex-prefeito, Jayana Nicaretta da Silva, 18 anos, obteve 133 votos e foi a quarta mais votada em União do Oeste, no Oeste catarinense.
“Vejo o tradicionalismo como um modo de ver e levar a vida, nesse meio geralmente as pessoas tem um respeito maior ao outro, é um amor à terra que mesmo nós de Santa Catarina cultivamos por ser bonito, ser bom e de valor” disse a prenda ao Repórter Farroupilha.
E o ano que está terminando foi de conquistas pra essa guria não só por causa da eleição. Em 2012, ela passou em sete vestibulares, três deles em universidades públicas.
Foto: arquivo pessoal

Diante de tantas opções, ela decidiu cursar engenharia de petróleo na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), no Rio Grande do Sul, mas garante que a prioridade será a Câmara de Vereadores. “Vou trancar algumas matérias e fazer o curso em parcelas, para conseguir conciliar”, afirmou ela ao G1/SC.
Sobre a atividade política, Jayana declarou: “o difícil é trabalhar com alguns adversários, pessoas mais velhas tem um pensamento muito conservador ou preconceituoso que às vezes atrapalha o desenvolvimento do município”.

Fonte: Giovani Grizotti http://g1.globo.com

sábado, 29 de dezembro de 2012

Xiripá... Será?

Sou um verdadeiro apreciador de fotos antigas e tudo o que encontro, tento guardar, para tirar as minhas próprias conclusões sobre a história e sobre o que foi escrito nessa história. 
Acredito que esse tenha sido o princípio do xiripá, nessa foto de 1836, onde índios PILAGAS - Cacique Garcet Missiones Argentina. 

Congresso Tradicionalista em Santa Maria

Proposições que transitarão pelo Congresso
Moção: FINANCIAMENTO A PROJETOS CULTURAIS PODEM ACABAR
Autor: Zulmir Sotoriva
Assunto: Demonstrar preocupação com a Lei de Incentivo a Cultura em nosso estado ( LIC), lei esta de nº 13490/10 Artigo 6º letra b, onde a contrapartida dos patrocinadores era de 10% destinado ao FAC – Fundo de Apoio a Cultura, alterado pela Lei 13924/12 para 25%, afastando com isso os patrocinadores de eventos culturais. Isto posto encaminhamos esta moção transitada pelo Congresso Tradicionalista de Santa Maria, com o apoio unânime dos congressistas solicitando que se reveja esta alteração, para que não deixemos para trás o que há de mais importante em nosso meio que é a Cultura.

Moção: DE RECONHECIMENTOAutor: Olmiro Pereira Bastos
Finalidade: Reconhecer o tradicionalista João Carlos Cardoso de Lima como o criador da Identidade Tradicionalista, hoje chamado de cartão tradicionalista.

Proposta: Acendimento da Chama crioula 2013Autor: Ivan Botelho – Coordenador da 2ªRT e Darci Garcia de Freitas – Prefeito General Camara
Finalidade: Levar par ao distrito de santo Amaro do Sul, local de grandes acontecimentos históricos o acendimento da Chama Crioula em 2013

Proposta: Acendimento da Chama crioula 2013Autor: Lauri Almeida – Coordenador da 8ªRT e Getulio Cerioli – Prefeito de Lagoa Vermelha
Finalidade: Levar para Lagoa Vermelha, exaltando o tropeirismo e a lagoa dos Birivas, o acendimento da Chama Crioula em 2013

Proposta: Música Tema do CongressoAutor: José Aldomar de Castro
Finalidade: Tema do 60º Congresso Tradicionalista seja a composição musical “Grito de Alerta” de autoria de Salvador Ferrando Lamberty.

Proposta: Para avaliar os artigos 30, Inciso V, 35 e Art. 49, do Estatuto e os de número 118, Inciso I, do Regulamento Geral do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul.Autor: José Aldomar de Castro
Finalidade: Que se instale um SEMINÁRIO, preferencialmente no mês de maio de 2013, com a participação da Diretoria do MTG/RS, dos Conselheiros, Coordenadores e Conselho de Vaqueanos, para um lugar e data a ser determinado, com ampla discussão sobre esses três itens e concluir com sugestões que contemplem para o aperfeiçoamento do MTG/RS

Proposta: Identificação dos locais históricos do Rio Grande do SulAutor: Zeno Dias Chaves
Finalidade: Que o MTG proponha aos coordenadores, conselheiros, departamentos culturais, com a ajuda de historiadores, fazer uma ampla pesquisa de identificar os locais históricos do RS, devendo o trabalho ter a parceria da secretaria de estado da cultura.

Proposta: Apoio a semana missioneira (cavalgadas)Autor: Emiliano Limberger
Finalidade: Sugere que o MTG através de suas coordenadorias dê maior apoio a semana missioneira, visto que em duas edições anteriores foi muito pequena a participação das cavalgadas no evento.

Proposta: Tema dos Festejos Farroupilhas do Rio Grande do Sul 2013Autor: Rogério Bastos – CTG Glaucus Saraiva – Porto Alegre
Finalidade: Que o tema de 2013 seja “O RS no imaginário social”, proposta que tenta se valer do momento que é pujante no cinema e na mídia a figura do gaúcho através da literatura. 2012 foi o ano do centenário de publicação dos Contos gauchescos, o qual gerou um filme, 2013 teremos a exibição do “tempo e o vento” pela rede globo, é o ano do centenário de publicação de lendas do sul, de João Simões Lopes Neto, e buscar através do imaginário social mostrar como se legitima o poder, a própria identidade regional, do RS, pode ter sido resultante também da produção intelectual comprometida com a unificação do que hoje nós conhecemos por cultura gaúcha. Dessa forma buscou-se no Gaúcho, elemento pertencente à cultura popular de um estado que se sente, em seu imaginário social, uma nação.

Proposta: Objetivo Anual do MTG 2013Sugestão: ”MTG em defesa da saúde e bem estar do tradicionalista” 
Autores: Aline Rigão de Vargas – Depto Cultural de Prendas e Peões da 13ª RT, 
Taynara Hella Moraes Ouriques - 1ª Prenda da 13ªRT 2012/2013;
RESUMO: Propõe o Objetivo Anual: ”MTG em defesa da saúde e bem estar do tradicionalista”... tema este que norteará os projetos das Prendas e Peões no próximo ano com a realização de palestras e seminários sobre primeiros socorros, parcerias com unidades da área da saúde do município onde ocorrerão os eventos do Movimento Tradicionalista Gaúcho e das Regiões Tradicionalistas evitando o desmaio e o mal estar dos cidadãos, bem como, verificação da pressão arterial, frequência respiratória e pulsação, disponibilizar exposições sobre uma alimentação saudável para desta forma evitar doenças, formando pessoas saudáveis e com boa qualidade de vida

Proposta – CONGRESSO TRADICIONALISTA PARA 2014Autor – DIRETORIA DO MTG
Finalidade: - QUE em 2014, para a realização do 61º Congresso, seja realizado um grande acampamento; - QUE sejam formados grupos de avaliação, a exemplo das Comissões Temáticas da Convenção da CBTG, para analisar a áreas cultural, artística, campeira e desportiva. Avaliar ainda a atuação: dos jovens, da Ordem dos Cavaleiros; dos Avaliadores; dos Narradores; dos Patrões; dos Coordenadores; dos Conselheiros e ainda da administração do MTG, especialmente da Diretoria. QUE em aprovada a presente proposta, de imediato seja formada uma Comissão para estudar e elaborar um Regulamento Especial para o funcionamento do Congresso e que este regramento, na medida do possível, se harmonize com o Regulamento Geral do MTG. Este Regulamento Especial deverá ser aprovado até o mês de julho pelo Conselho Diretor e após, promover ampla divulgação, a fim da participação dos tradicionalistas interessados nestes grupos de avaliação.QUE este funcionamento especial do Congresso, não deve prejudicar a regulamentar realização da Assembleia Eletiva, bem como as votações de sede do Congresso de 2015 e Acendimento Oficial da Chama Crioula. 

Proposta: Estudo do significado e origem do termo “Gaucho”Autor: Emiliano Limberger
Finalidade:Tese -

Fonte: Blog MTG

"PERICÓN" ...año 1904

O Pericón é uma dança folclórica na Argentina , Uruguai e Paraguai . Esta dança consiste de um conjunto de baixo acoplamento e interdependentes, normalmente oito.

Origens históricas
Quanto à sua origem, alguns autores como Carlos Vega , alegando que evolui de cielito argentino (evoluiu quadrilha, que vem da "dança do país" britânico ou "Original quadrilha", que chegou à Argentina em 1730, e por sua vez é o ancestral direto de todos os contradanzas existentes).  enquanto outros como Viglietti Cedar ou Mirta Amarelo Capi dizer cielito como ambos originários Pericon a quadrilha. 
As primeiras referências a esta dança foi realizada por Espinosa y Tello em 1794 sob o título "Expedição Malaspina científica" que varreu grande parte da América Latina. Nesses escritos há desacordo sobre onde eles foram levados para lá como autores Lauro Ayestaran que afirmam Estas gravações foram feitas em algumas áreas do que hoje é o Uruguai,  , enquanto outros afirmam que Espinosa y Tello escreveu sobre sua experiência em terras que hoje fazem parte da Argentina.  Além disso, C. Viglietti diz escritos de Espinosa ter algumas inconsistências e erros, como a garantia de que a cantada malambo. 
Por sua vez, há algumas divergências sobre seu exato lugar de origem, os autores já existentes, como Carlos Vega para colocar seu nascimento na Argentina presente,  enquanto outros alegação de que havia surgido a partir da atual terras Uruguai. 
A dança é conhecido como "Pericón Nacional" no Uruguai e na Argentina, embora este último também muitas vezes chamado de "Dance Nacional".

História
O Pericón, juntamente com meia-volta querida e formar um grupo de dança na Argentina evoluiu a partir da quadrilha Europeia. Eles são muitas vezes mencionados juntos em documentos que datam das primeiras décadas do século XIX. Às vezes, seus nomes foram associados como "Cielito apericonado" ou "meia-volta Pericón", fato que levou alguns estudiosos a acreditar que eles têm uma origem comum. Do ponto de vista da sua coreografia, os três danças são quadrilhas ou gangues, ou que os vários parceiros para coordenar os seus movimentos várias figuras. Ambos cielito como Pericón eram populares durante a primeira metade do século XIX e, depois de cair em desuso em parte do segundo tempo, foi recuperada pelos movimentos de circo e tradicionalista para o fim do século. 
Cielito apericonado ou Pericón era um musical antes de uma dança. Estilo musical: várias canções com variações rítmicas em um ritmo típico, dança: uma única música, com uma taxa única e uma única letra (se ele tem letras), com uma coreografia única, sem variações. O Pericón é, como o Reed mídia , uma evolução do Cielito , que, por sua vez, é uma evolução do "country dance" chegada quadrilha ou britânica em Buenos Aires no início do século XVIII. Na Argentina, a cielito evoluir, e o Pericón meia-volta a partir da quadrilha. 
Ao substituir o gato Podesta Pericón, dê uma Pericón aprender com os agricultores uruguaios. Naquela época, o Pericón quase extinta como um gênero musical (na Argentina e Uruguai). O irmão Podesta "resgatá-lo." Isso é possível pelo uruguaio agricultores, que, a pedido de um amigo de Joseph Podesta, ensinar uma Pericón J. Podesta.
A música atual "National Pericón" foi originalmente escrito por J. Podesta. Ele e seu irmão A. Nacional de Dança Podesta chamar final do século XIX Argentina.
Mais tarde, Gerardo Grasso, faz o papel de quinto ato do trabalho original de J. Podesta, e transcrita a pontuação (realizado por Orchestra), reduzindo-o para piano. Meses mais tarde, Grasso iria publicar a essa pontuação como "Nacional Pericón". Significativamente, essa pontuação foi uma adaptação de uma partitura para piano escrito por J. maior Podesta, um ator e compositor uruguaio, que viveu grande parte de sua vida na Argentina, com base em Pericón melodias tradicionais do Pampa Argentina. O trabalho de J. Podesta chamado "Pericón por Maria."
Pericón atualmente permanece dança nacional da Argentina.

Primórdios
No início, esta dança tradicional, como a meia-volta , era uma variante do docinho . Alguns autores afirmam que esta variante, dançou com a ajuda de um bastonero, que foi chamado de "Pericón", como ele foi encarregado de estabelecer os números, a voz da aura ("agora"). É por esta razão que uma variante da dança, foi chamado querida apericonado. Com o tempo, esta variante começou a ganhar importância, como a distingue da dança independente, adquirindo o nome de Pericón.
Já em 1794, durante a expedição científica espanhola liderada por Alejandro Malaspina, tenente da Marinha José Espinosa y Tello, que cruzou a Cordilheira dos Andes e os Pampas, a partir de Valparaiso e chegando a Buenos Aires, de onde ele foi para Nairobi para se encontrar com o resto da expedição, menciona sobre o homem do campo: "tocar ou cantar uma seguidillas raros, fora de sintonia, que eles chamam de cadeia, ou Pericón ou malambo, acompanhado com um guitarrilla desacordada, que é sempre uma soprano." 
Outra referência importante faz Domingo Faustino Sarmiento, em seu livro Memórias de Estado (1850) no qual ele descreve que, em 1826, durante a sua juventude, "nós fandangueado cada domingo um ano e ser pego em contradanzas pericones em San Francisco del Monte na Serra de São Luis. " 

Transferência para o Chile
O Pericón foi liderada por José de San Martín de Chile , em 1817 , o ritmo e começou a dançar muito, como o querido , o Sajuriana e quando (também liderado por San Martín e seu exército para o Chile). No Chile, foi chamado Pericona sendo uma variante de dois de baixo acoplamento com o lenço, interdependentes. Seu nome original vem do título que já foi esquecido que liderou a dança ", Pericón "ou" papagaio ", e que o Chile era comumente chamado de" bastonero ". Era conhecido como pericona em Chiloé já que cerca de 1835 . É dançada em festas profanas Chilo é e em algumas outras áreas do sul do Chile. 

América do Sul
O Pericón também dançou em outros países sul-americanos como Paraguai e Brasil. No Brasil sua renda é atribuído a Pedro José Viera , apelidado de "Perico Dancer '.

Coreografia
Em termos de estrutura, é constituído por um pericona versos 4-7. Sua coreografia de dança tem uma grande variedade. Os dançarinos, todos com lenço na mão, estão localizados nos quatro cantos de um quadrado, os homens em linha diagonal, com companheiro em frente. Ao longo da música estão constantemente mudando de posição diferente: na praça com semi deslocamentos, rotações e circulares contragiros, mudanças de frente, etc A figura é a característica que descreve três vezes um número oito. Tudo com passos caminhou, cotonetes e caminhada footwork todo. No final da dança, os quatro dançarinos se reúnem no centro do quadrado de aterragem homens dando um salto violento elevada, tanto em paralelo pés e levantando o véu.

Notícias
Atualmente tem pouco efeito, como dança folclórica, bailándose apenas eventos culturais nas escolas. Em 2007, o Congresso argentino declarou a Pericón Argentina dança nacional. por sua vez, até à data na Argentina atingiram apenas duas músicas com ritmo Pericón, o "Pericón Nacional" e "Pericón por Maria" em Chiloé também dança sozinho em eventos culturais e existem pelo menos quatro periconas tradicionais: a de Calen, o Cucao, que de pericona Llaullao e masculino.

Fonte: Wikypedia

Honório Lemes e revolucionários de 23

Alguns assisenses que fizeram parta das Culuna do Honório Lemes na Revolução de 23 e aqui consigo resgatar as fotos de dois deles: Cel. Paulino Cipriano Haigert (Cel. Pimba) e Dr. Antero Marques, ambos revolucionários que combateram na mais sangrenta revolução do século passado.

Foto tirada momentos antes do combate de Santa Maria Chico em Dom Pedrito em 1923. O primeiro a esquerda é o Dr. José Narciso Antunes e o velho ao centro de bombachas brancas é o célebre degolador de 93 coronel Adão La Torre, momentos antes de morrer. ( cortesia da professora Ana Regina Fernandes Antunes de Rosário do Sul ,nora de José Antunes)
Flagrante histórico da revolução de 1923 em Dom Pedrito, no passo do rio Santa Maria Chico momentos antes do combate quando foram atacados de surpresa por Flores da Cunha e Nepomuceno Saraiva. (cortesia da professora Ana Regina Fernandes Antunes)
Foto tirada dentro da prefeitura de Alegrete após a cidade ser ocupada por Honório Lemes. Em primeiro plano os 9 irmãos Alves e a esquerda de H. Lemes o Dr. Alexandre e o Dr. Antero Marques. ( cortesia do Dr. Carlos Roberto Dias Roque- Mano Roque). 
Honório Lemes e o filho Nolo em frente Igreja Matriz de Dom Pedrito cercados por fanáticas moças daquela cidade.
Estancia da Serra na Serra do Caverá em Rosário do Sul. Na foto em os três pé são os coronéis Quinote Bueno, Paulino Cipriano Heygert (o Pimba) e Iracildes Conceição.
Sentados jornalista Julio Ruas, coronel Áfrico Serpa, General Honório Lemes, coronel Virgilio Viana e Rafael Giordani.
Outro bravo das forças de Honório Lemes, coronel Hortêncio Rodrigues e a esposa, depois da revolução em São Francisco de Assis.
Honório Lemes desfila nos braços de admiradoras pelo centro da cidade de São Gabriel após a ocupação daquela cidade. Foto tirada por Isaias Evangelho. (cortesia da familia do saudoso Amigo Neri Xavier).
A esquerda, o genro Antonio (Tunica) Silveira, Adalgisa (filha), Gaspar (filho), Ambrozina (filha), Adalgisa Silveira Lemes (esposa) e Nolo Lemes (filho). (Cortezia familia do saudoso amigo Neri Xavier)

Honório Lemes cercado por fanáticas moças maragatas de Rosário do Sul na praça central daquela cidade em 1924. 
Revolucionários da coluna Honório Lemes. Gauchada do capitão Delibio Marques, pai do seu Enedino Marques.









Fonte: Jorge Telles de Oliveira

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012 | Os Monarcas

O ano de 2012 foi muito especial para Os Monarcas. Com a agenda lotada, o grupo realizou bailes e shows em todos os cantos do Brasil, principalmente nos estados do Sul. Foi um ano de conquistas e realizações começando pela medalha do Mérito Farroupilha: Gildinho, o líder e fundador d´Os Monarcas, foi agraciado com o título oferecido pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. 

Na sequencia, o grupo realizou com sucesso a gravação do 2º DVD marcando a comemoração dos 40 anos carreira de um dos mais sólidos conjuntos de música tradicionalista gaúcha. 

2012 também foi o ano de lançamento do primeiro livro que conta a história dos fundadores do grupo – Gildinho e Chiquito. A obra “Homens de Sucesso – a biografia de Chiquito e Gildinho”, de autoria de José Otávio Marques, foi lançada durante a Feira do Livro, de Erechim. No evento, os irmãos foram os grandes homenageados e participaram ativamente de toda a programação.

Além do livro, a história dos fundadores d´Os Monarcas também inspirou a realização de um filme, o primeiro sobre a vida dos dois irmãos. As cenas foram gravadas em Erechim e em Soledade. O lançamento deve ocorrer em abril de 2013.

Em 2012, a família Os Monarcas também cresceu em número de profissionais. Novos talentos chegaram para abrilhantar ainda mais as apresentações, como o jovem Siqueira, no contrabaixo; e o vocalista Bacudo.

O grupo encerra 2012 com muito a agradecer e na expectativa por um Ano Novo ainda melhor. 

Feliz 2013 – Família Os Monarcas

ASSESSORIA DE IMPRENSADaiana Silva - Jornalistaimprensa@osmonarcas.com.br
(51) 8187.0085 (Claro)

Laura Guarany

Faz muito tempo que não a vejo pessoalmente, mas continuo acompanhando sua carreira e sei que recentemente esteve por um bom período na Pátria Argentina, com shows e estudando mais da cultura musical daquele Pais.  Sei também que ela anda lá pelo DTG Noel Guarany na Universidade Federal de Santa Maria, onde participa assiduamente, tanto como cantora bem como bailarina. Laura Guarany que, como diz a grande poetiza Helena Fontana: "Foi-se a planta, ficou a semente que agora floresce" 
Deixo aqui esse vídeo com a música:  Entre o Guaíba e o Uruguai - (Neto Fabrício e Noel Guarany) Apresentação gravada durante o show de Laura Guarany no Theatro Treze de Maio, no dia 30 de Novembro de 2009. Em Santa Maria.
Acompanhando Laura dois dos grandes músicos deste Rio Grande do Sul, meu amigo Ricardo Comasseto , mestre da gaita botonera  e Silvério Barcelos mestre no violão.

Pedro Ortaça


Músico, cantor, compositor missioneiro, nasceu no Pontão de Santa Maria em São Luiz Gonzaga Rs, em 29 de junho de 1942. Hoje é Mestre das Culturas Populares Brasileira- Prêmio Humberto Maracanã- Ministério da Cultura.Tem mais de 120 músicas de sua autoria, 07 discos gravados, 12 CDS e 01 DVD o Primeiro em Alta Definição no RS. DVD Pedro Ortaça, gravado em São Miguel das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga, Santo Ãngelo.
Em meados de 1966 eu juntamente com Noel Guarani e Cenair Maíca nos reunimos para tocar e cantar, e decidimos que iríamos criar um novo modo de cantar e tocar, a maneira que as coisas do Rio Grande eram colocadas não nos satisfaziam não era a maneira que queríamos como norte para nosso trabalho.
Digo, nosso, por que surgimos nesse contesto na mesma época e com os mesmos ideais.E juntamente com o grande payador Jaime Caetano Braun que nos serviu de fonte e vertente para o nosso trabalho.
Fomos denominados pelo grande payador como “Os quatros troncos da cultura missioneira”, pois conseguimos cada qual com seu estilo criar uma nova identidade na cultura musical gaúcha.

“A identidade musical missioneira”
Que nos torna diferentes diante a música gaúcha.E reconhecida no Rio Grande do Sul no Brasil pela maneira diferente de cantarmos:
• Denunciamos;
• Protestamos;
• Registramos e levamos para o futuro o passado de um povo esquecido, explorado, mas cheio de encantos e essências.

O povo guarani:
A música missioneira tem o cheiro da terra colorada.
Hoje nossa música está nas universidades, nos maiores centros culturais e escolas.
Estão estudando nossas letras e nossas músicas, que são fontes de pesquisas e teses.
Somos hoje considerados pela crítica “quatro escolas da cultura musical missioneira”.
Não foi fácil, mas conseguimos! Somos hoje ouvidos
Na Europa, nas universidades de Portugal e França.
Em São Paulo nosso trabalho de Guerreiro a Payador (em parceria com Vaine Darde) serviu para provar que o Índio missioneiro não havia sido extinto.
Na Faculdade metodista de nutrição e fonoaudiologia POA (no curso de fonoaudiologia),pesquisa qualitativa:como os compositores gaúchos retratam nossa sociedade.
Nossa música jamais deixará de existir, por que tem cheiro de terra e como ela permanecerá.

Pedro Ortaça por Apparício Silva Rillo:
Pedro Ortaça, cria da região e soldado, por mérito e conquista, da legião dos "missioneiros" por excelência, surgiu após os grande e luminares Jayme Caetano Braun e Noel Guarany, e ao mesmo tempo que o não menos importante Cenair Maicá.
Ortaça veio de baixo e silenciosamente, como um veio d'água que traz em si os íntimos segredos da terra de que brota. Afirmou-se pelos anos, ombreou-se com seus irmãos da mesma luta.
Afinou sua guitarra pelo timbre dos sinos das catedrais jesuíticas que o tempo fez ruir; alteou seu canto com reflexos de picumã galponeiro pelos quatro pontos cardeais do estado gaúcho; superou as fronteiras naturais da "pequena pátria" e, hoje, é conhecido nacionalmente como uma das mais originais expressões da terra, do povo e dos costumes do território onde, há mais de três séculos, o gênio jesuítico começou a levantar o império teocrático das Missões.
Ele, sua viola e sua voz não apenas canta e toca, o grande Ortaça. Ensina, também, e agride, protesta e toma posições. Seu canto é comprometido com seu destino de homem que preza a liberdade como bem inalienável de todos, sem diferenças de cor ou classe, credo ou política, riqueza ou miséria material.
Ao musicar, além de textos próprios, poemas de Jayme Braun, José Hilário Retamozo, Carlos Cardinal e alguns outros - entre os quais me incluo, reverente - Ortaça realimenta as mensagens, figuras e símbolos de seus poetas irmãos. Esses que, a exemplo dele, hauriram da cultura missioneira os motivos fundamentais ou episódios de suas criações.
Divide, assim, o seu talento - porque sabe e conhece e proclama que os "missioneiros", de nascimento ou por adoção anímica, são uma única e potente voz a reverenciar, de ontem para o amanhã, os legados de flor e lança, sangue e sêmen que lhes deixou a "pátria colorada" dos Sete Povos. Fimbriada, em seu costado de resistência e confrontos, pelo rio Uruguai. Que todos (pai e padrinho) batizaram com suas águas de cantiga.

Apparicio Silva Rillo
São Borja, 4/7/89

Discos Gravados:
• Mensagem dos sete povos;
• Chão Colorado;
• Missões, Guitarra e Herança;
• Apontando o Rumo;
• De guerreiro a Payador;
• Timbre de Galo;
• Grito da terra;
• Troncos Missioneiros

CDS gravados:
• Mensagem dos sete povos (CID RJ)
• Coletânea Pedro Ortaça raízes dos pampas (EMI music ltda)
• Coletânea 17 sucessos de Pedro Ortaça (ACIT);
• Troncos Missioneiros (USA)
• Timbre de Galo (ACIT)
• De Guerreiro a Payador (ACIT)
• Grito da terra (ACIT)
• Galo Missioneiro (ACIT)
• Pátria Colorada (ACIT)

De Igual ,pra igual (ACIT)
DVD:
• Em Alta Definição - PEDRO ORTAÇA - Gravador ACIT
• Participação nos DVDs FestchêII, FestchêIII e Canto e Encanto Nativo pela gravadora ACIT.


Mais sobre a vida de Pedro Ortaça http://pedroortaca.com.br/

Marcello Dornelles - Esse é bom...é de São Chico!


ARNALDO JABOR sobre o Rio Grande do Sul


ARNALDO JABOR sobre o Rio Grande do Sul - Vale a pena ler!

“O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ’que horror’. 
Sabem do roubo do político e falam ’que vergonha’. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ’que absurdo’. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ’que baixaria’. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ’que medo’. E pronto! 
Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’. Do ressentimento passivo à participação ativa’. Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou. 
Um regionalismo que simplesmente não existe em São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa: abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul. 
Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa, 
todo mundo cantando a letra! 
‘Como a aurora precursora / 
do farol da divindade, / 
foi o vinte de setembro / 
o precursor da liberdade ‘
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado. 
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’. Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é…Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa? 
De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. 
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. 
Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes. 
Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’. A mesma que eu vi em Porto Alegre. 
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. 
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.
De minha parte, eu acrescentaria, ainda: 
‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’
Arnaldo Jabor.
“O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ’que horror’.
Sabem do roubo do político e falam ’que vergonha’. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ’que absurdo’. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ’que baixaria’. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ’que medo’. E pronto! 
Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’. Do ressentimento passivo à participação ativa’. Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou. 
Um regionalismo que simplesmente não existe em São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa: abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul. 
Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra! 
‘Como a aurora precursora / 
do farol da divindade, / 
foi o vinte de setembro / 
o precursor da liberdade ‘
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado. 
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’. Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é…Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa? 
De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. 
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. 
Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes. 
Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’. A mesma que eu vi em Porto Alegre. 
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. 
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.
De minha parte, eu acrescentaria, ainda: 
‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’
Arnaldo Jabor.

Força Gaby

Na verdade não conheço o Gaby (Gabriel Albrecht) mas já me sinto seu amigo. Quando soube de sua doença e da preocupação da família na busca da cura, isso me comoveu.  Um dia conversando com a Carla, mãe dele, ela me contava que o Gabriel está meio desanimado, pois é muito difícil para um adolescente, ter que fazer hemodiálise três vezes por semana. Então resolvi escrever uns modestos versos, feitos de coração e que meu irmão Arison Martins musicou, arranjou e gravou juntamente com o Emerson. 
E hoje, achei esse vídeo no youtube, com essa linda homenagem feito pela Carla e tenho certeza que o Gabriel vai sair dessa, pois estamos todos torcendo muito por ele... Entre, assista e deixe sua mensagem para o Gabriel, uma palavra para ti pode não ser importante, para ele pode ser a própria vida. Por isso FORÇA GABY.

Com carinho,fiz esse vídeo ao meu filho Gabriel, hoje com 16 anos e que, com 12 anos teve seu corpinho afetado pelo LÚPUS. Superou muitas coisas. Meses e meses em Hospital, CTI, enfim... várias ocorrências até hoje, mas sempre contou com anjos amigos, seus doutores... Nesse vídeo estão as pessoas importantes pra ele, faltam algumas... algumas já se foram também, mais com certeza, não menos importantes!
Amigos, estou grata a todos vcs pelo apoio recebido... orações, enfim, por tudo de bom que acrescentaram em minha vida e dos meus.
Por isso deixo aqui um carinho a vcs, através de uma linda canção que meu antigo e novo amigo Paulo Ricardo Costa escreveu ao meu Gaby e que Arison & Emerson cantam... muito obrigado pela doação, pela sinceridade, pela amizade... e como Gaby me disse uma vez: Mãe, não desistem de mim porque eu não me entrego! (eu tbém não!)
Com consentimento de vcs aí está..

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CANTO DO JACAQUÁ - Festival de Convidados

CONVITE PARA FESTIVAL NA PRAIA DO JACAQUÁ

O GRUPO DE ARTE E CULTURA QUERÊNCIA DO BUGIO, juntamente com a Secretaria de Desporto e Turismo de São Francisco de Assis RS, tem a honra de convidar os amigos para o 5º Canto do Jacaquá que acontecerá nos dias 24, 25, 26 e 27 de janeiro de 2013, na Praia do Jacaquá, à 18 Km da cidade, com toda a infra estrutura:
- Os convidados terão de pagar uma taxa de apenas R$ 60,00 ( sessenta reais), para custeio da alimentação e de mais despesas do evento.
- Os músicos participantes podem levar esposas e filhos, onde pagarão o mesmo valor de R$ 60,00 (Sessenta Reais) por pessoa.
- Haverá no local toda a infra estrutura para camping, sendo que os convidados terão que levar apenas barracas e forro de cama, por que “bóia” buena, água fresca e cara alegre não faltará.
- Tem Hotel próximo, mas tem que fazer as reservas com antecedência.

PROGRAMAÇÃO: 
Quinta feira: haverá tertúlia livre entre os participantes
Sexta Feira: músicas e poesias inéditas,
Sábado: música e poesia do tema, que será escolhido na hora,
Domingo: um churrasco de confraternização entre os amigos e concorrente.

OBJETIVOS: 
Primeiramente é encontrar com os amigos, parceiros e também divulgar a nossa Praia do Jacaquá que é sem duvida a melhor praia de água doce. 


ERI CÔRTES 
Presidente do GACQB 

OBS: Só serão aceitas inscrições de quem estiver com este convite que devera ser apresentado na hora do credenciamento e que tenha confirmado sua presença até a data de 15 de Janeiro de 2103, visto que o número de inscrição será LIMITADO.
Confirmação pelos fones: (55) 3252-1680, 96136445 C/ Eri Cortes até o dia 15/01/2011
Ou escritoriocortes@yahoo.com.br


O festival de convidados começou com a Barranca de São Borja, onde músicos, poetas, compositores, arranjadores se reuniram para tocar e cantar ao ar livre, nas barrancas do Rio Uruguai, por isso o nome de Barranca. Depois desse festival outros festivais foram feitos, muitos deles estão na ativa e outros que desapareceram com o tempo.
Cada festival tem as suas regras ou peculiaridades. Uns são feitos só de homens, outros são com homens e mulheres, mas fechados ao publico e tem o Festival do Jacaquá, em São Francisco de Assis, na Praia do Rio Ibicuí, que podem participar tanto homens e mulheres e é aberto ao público, onde as pessoas podem conviver junto com os músicos, poetas, compositores, assistindo tudo de perto.
Os festivais normalmente tem duas linhas, na sexta feira as músicas inéditas, onde os concorrentes podem mostrar uma música e ou poesia que ainda não foram gravadas em disco ou ter participado de algum festival. Após todas as concorrentes serem apresentadas, é dado um TEMA para ser escrito, musicado e arranjado para a noite de sábado, onde será apresentado ao palco, onde a letra tem que ser dentro do tema exposto. 
A peculiaridade maior desses eventos é a amizade, o companheirismo e a união, onde todos ajudam a todos e os músicos são escolhidos na hora, e a música vai fluindo às sombras copadas de uma natureza linda. O público também participa, assistindo de perto toda a criação e a apresentação da obras no palco. 
Na verdade todos são vencedores nesses festivais, pois o que mais vale é a amizade que fica, o conhecimento que se leva e as obras que serão perpetuadas por outros festivais.

LDT - Lista de Destaques Tradicionalistas


Criada em 2002, a Lista Destaques Tradicionalistas classificava as entidades filiadas ao MTG de acordo com o nível de participação destas nas atividades e eventos regionais e estaduais. Buscava também estimular a participação dos CTG e afins para que estes não entrassem no ostracismo. Assim, criou uma tabela de pontuação:

ATIVIDADE
PARTICIPAÇÃO
PONTUAÇÃO
Congresso Tradicionalista
Mínimo                  1 repres. (delegado)
30 pontos
FECARS (Classificatóriaregional)
Laço       PeãSeleção
10 pontos
Até 2 individuais
05 pontos
Mais        de        2 individuais
1 0 pontos
Entrevero Cultural de Peões (fase regional)
Mínimo                 1representante
20 pontos
Ciranda   Cultural   de Prendas(fase regional)
Mínimo                 1representante
20 pontos
ENART (Classificatóriaregional)
Grupo de danças
1 0 pontos
Até 2 individuais
05 pontos
Mais        de        2 individuais
10 pontos
Seminário     Estadual de Prendas e Peões
Mínimo                  1representante
10 pontos
Encontro      Regional (de Patrões)
75%  de   presençno ano
30 pontos
Promoção de eventos Culturais (inclusive campeiro)
Mínimo 1 evento
20 pontos
Participação Geral da Entidade na RT
Critério Regional
Até 30 pontos
Pontuação máxima possível para entidade Plena
200 pontos
Pontuação máxima possível para entidade Parcial
175 pontos

A avaliação da "Participação Geral da Entidade na RT", feita pela Coordenadoria Regional, deverá obedecer a critérios estabelecidos pelo Encontro Regional.

Apenas 14 Regiões conseguiram chegar ao topo dos 200 pontos, através de 27 entidades dedicadas. Apesar de estar numa região rica culturalmente e, perto do grande centro, a 1ª região nunca pontuou os 200, é verdade que esteve perto, mas nunca, nenhuma entidade chegou ao máximo.

Na verdade a Lista é só um estímulo para que as entidades participassem, aparecessem, chegassem perto de suas metas e objetivos, para os quais foi criada.

CTG Laço Velho é o maior pontuador da Lista, desde que foi criada.
CTG Laço velho de Bento Gonçalves 7
CTG Sentinela da Querencia de Erechim 6
CTG Prenda Minha de Bagé 5
CPF Piá do Sul de santa Maria 5
CTG Gaudério Serrano de Bento Gonçalves 4

Fonte: blog do MTG

Conclusão minha: Se o Tradicionalismo fosse algo mais atrativo, com criatividade, será que seria necessário essa pontuação?
Isso me parece uma obrigação que só serve para ganhar ponto e não ficar vergonhoso perante as outras entidades. Acho que, o que falta são congressos onde as pessoas possam serem ouvidas...onde haja debates entre os integrantes qualificados para cada assunto... Palestras mais interessantes e não somente regras que são colocados a goela abaixo.