Mauro Nardes e Paulo Ricardo Costa
Pelos caminhos que me levam mundo afora,
Fiz-me andejo sem encontrar o fim...
Será que a vida que busquei foi incerta,
...ou os caminhos não foram abertos para mim?
Trago no peito as fagulhas da incerteza...
Quanto tempo ainda tenho para viver?
São angústias aprisionadas nas masmorras,
Talvez escravas, nas senzalas do meu ser:
Sim, eu quero andar livre neste mundo...
Sem ter cancelas ou tapumes ao passar,
Talvez perdido no meu mundo de quimeras,
Escolher o rumo e o destino para andar:
Tenho a alma “peregrina dos caminhos”...
Essas distâncias que aumentam minhas dores,
Pois se o tempo é ilusão pr'essas lonjuras,
Só quero os sonhos que deixei nos corredores;
Parto sorrindo para "além do meu viver"...
Qual peregrino que não tem morada certa,
Talvez um dia encontre o céu da minha vida,
Quando a vida não ter mais as descobertas;
MAIS UMA PARCERIA QUE NASCE, OBRIGADO MAURO POR ME DEIXAR FAZER PARTE DOS TEUS BELOS VERSOS. SÓ ESPERO NÃO TER ESTRAGADO.
Pelos caminhos que me levam mundo afora,
Fiz-me andejo sem encontrar o fim...
Será que a vida que busquei foi incerta,
...ou os caminhos não foram abertos para mim?
Trago no peito as fagulhas da incerteza...
Quanto tempo ainda tenho para viver?
São angústias aprisionadas nas masmorras,
Talvez escravas, nas senzalas do meu ser:
Sim, eu quero andar livre neste mundo...
Sem ter cancelas ou tapumes ao passar,
Talvez perdido no meu mundo de quimeras,
Escolher o rumo e o destino para andar:
Tenho a alma “peregrina dos caminhos”...
Essas distâncias que aumentam minhas dores,
Pois se o tempo é ilusão pr'essas lonjuras,
Só quero os sonhos que deixei nos corredores;
Parto sorrindo para "além do meu viver"...
Qual peregrino que não tem morada certa,
Talvez um dia encontre o céu da minha vida,
Quando a vida não ter mais as descobertas;
MAIS UMA PARCERIA QUE NASCE, OBRIGADO MAURO POR ME DEIXAR FAZER PARTE DOS TEUS BELOS VERSOS. SÓ ESPERO NÃO TER ESTRAGADO.
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