O presidente do MTG não quis opinar sobre o caso como entidade
CTG da Fronteira Oeste poderá ter casamento gay em setembro. Crédito: Daniel Badra / Especial / CP
Após o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sentilas do Planalto, de Santana do Livramento, afirmar que poderá sediar casamento homossexual em setembro, o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) afirmou não reconhecer a entidade. Conforme o presidente do MTG, Manoelito Savaris, o local não é afiliado e é reconhecido como um clube. O patrão do CTG Sentinelas do Planalto, Gilbert Gisler, garante que a instituição é filiada ao MTG, mas está com uma dívida.
Savaris não quis opinar sobre o caso como presidente do MTG. No entanto, pessoalmente, disse que dentro do galpão o “homem deve se comportar como homem e a mulher, como mulher”. Destacou que fora do local, as pessoas podem se comportar livremente. Segundo Savaris, o Movimento só pode se posicionar através do seu conselho. Salientou ainda que CTGs não são locais para casamentos.
Savaris revelou ainda que as uniões que realizadas em CTGs são entre casais que participam do Movimento. O casamento coletivo, que pode ter casais homossexuais, irá ocorrer em setembro. O dia estimado é 13. O trabalho é feito em conjunto com a Vara da Família de Livramento.
CTG da Fronteira Oeste poderá ter casamento gay em setembro. Crédito: Daniel Badra / Especial / CP
Após o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sentilas do Planalto, de Santana do Livramento, afirmar que poderá sediar casamento homossexual em setembro, o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) afirmou não reconhecer a entidade. Conforme o presidente do MTG, Manoelito Savaris, o local não é afiliado e é reconhecido como um clube. O patrão do CTG Sentinelas do Planalto, Gilbert Gisler, garante que a instituição é filiada ao MTG, mas está com uma dívida.
Savaris não quis opinar sobre o caso como presidente do MTG. No entanto, pessoalmente, disse que dentro do galpão o “homem deve se comportar como homem e a mulher, como mulher”. Destacou que fora do local, as pessoas podem se comportar livremente. Segundo Savaris, o Movimento só pode se posicionar através do seu conselho. Salientou ainda que CTGs não são locais para casamentos.
Savaris revelou ainda que as uniões que realizadas em CTGs são entre casais que participam do Movimento. O casamento coletivo, que pode ter casais homossexuais, irá ocorrer em setembro. O dia estimado é 13. O trabalho é feito em conjunto com a Vara da Família de Livramento.
Fonte: http://www.radioguaiba.com.br
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