Mas o que mais me dói é ver um povo que sempre lutou por seus ideais, estarem de braços cruzados aceitando essas regras e normas, que além de ultrapassadas, só convencionam aos que se dizem grandes, fazendo com o que o verdadeiro GAÚCHO, o homem de bota e bombacha esteja excluso de sua própria sociedade. Até quando, minha gente, vocês serão cabresteados por esse movimento de poucos.
Veja o que diz o blog do Léo.
"Que me perdoe o meu amigo Rogério Bastos, grande tradicionalista e que nada tem a ver com o meu texto, mas que, por certo, educadamente como sempre procede, não concordará com o que vou dizer:
- Enquanto nosso tradicionalismo ficar na dependência de pessoas, ou melhor, de pessoa, que usa sua inteligência para o domínio, para a manipulação de dezenas de “concordinos”, que participam de Congressos e Convenções apenas para dizer “amém”, nosso MTG não sairá deste entrave ficando cada vez mais como um “Movimento Parado” no tempo e no espaço. O resultado de tudo isto? O abandono cada vez maior de dezenas de pessoas ligadas á entidade, as quais poderiam estar colaborando, mas que, por limitações de inúmeras normas e regras, acabam saindo.
Porque não se norteiam apenas pela Carta de Princípios, a Constituição do tradicionalismo?
Na verdade, o afastamento de quem é contraditório é o desejo de pessoas que, embora “longe” do MTG continuam dominando-o (e se preparem os integrantes da CBTG). Mal comparando com nosso grande Colorado, é o Fernando Carvalho do Movimento Tradicionalista.
O processo é democrático? É, não podemos negar. Só que, não sei até quando, o MTG vai continuar comendo por uma mão só.
Chega a ser comovedora a manifestação que posto abaixo, de uma prenda (Tainá) que desejava apenas participar do Movimento e apresentou sua proposição. Vejam!
Meu coração na Convenção de Taquara.
Uma certeza eu tenho: tentamos. E tentamos firmes, e tentamos fortes, e tivemos apoio. De muitos sem direito ao voto e de 17 com direito. Eu queria saber o nome dos 17 pra poder agradecer à eles pessoalmente.
De tarde, eu e outras prendas conversávamos sobre o quanto já idealizamos o tradicionalismo como um Movimento bom, puro e mágico.
E que não é isso que nós vemos sempre...
O que eu disse pra elas é que eu sigo acreditando neste Movimento sim, e que é por isso que eu insisto tanto no que eu acredito. O Tradicionalismo é bom. Algumas pessoas que não são (ás vezes, 1 única pessoa consegue dominar os outros de tal forma que chega a ser nojento).
E enquanto eu acreditar, eu vou continuar. Mesmo que seja chorando, mas eu vou seguir tentando. O nosso tradicionalismo puro e encantador ainda será uma realidade. A realidade que foi um dia quando aqueles jovens se organizaram pra fazer FORTE a cultura do Rio Grande. E verdadeira. Acima dos interesses pessoais, acima da politicagem."
E foi assim...
Leiam por completo a manifestação de Tainá no blog: http://tainavalenzuela.blogspot.com
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