Há muito tempo que não escrevo nada sobre São Francisco de Assis, vocês notaram? Pois é, normalmente a gente, que vive longe e que ama a terra em que nasceu e deixou o umbigo enterrado acaba se entristecendo com alguma fotos que acontecem na terra em que se ama.
Hoje vou escrever, mas para dizer do orgulho que estou sentindo por alguns fatos que estão acontecendo lá, principalmente na área da cultura, mas não por parte dos órgãos públicos, mas por conta dos músicos daquela terrinha.
Depois de alguns anos parados, esse ano, vamos ter novamente a QUERÊNCIA DO BUGIO, esse festival que é, com certeza, o maior evento do município e um dos maiores do Rio Grande do Sul. Temos lá a volta da boa música gaúcha, na mão de grandes grupos tais como: Ases do Fandango, Grupo Vistaço, Os de Bombacha, Grupo de Campo e Rodeio, Grupo Toque Galponeiro, além dos já consagrados Amilton Brum e “Os Loco de São Chico”, Eri Côrtes, Salvador Lamberty que nos emprestam belas obras, com suas competências, pelos festivais do Rio Grande do Sul.
Pois é esse ano São Chico está se sobressaindo na área da música e o lançamento do CD do Amilton Brum e brevemente o CD do Grupo Vistaço, ambos contratados pela gravadora Vertical e logo-logo vem o CD do Eri Côrtes, isso mostra o manancial de boa música que tem essa terrinha amada.
Mas outro fato que me chama atenção é a qualidade do Jornal “Editor” sempre com matéria atualizadas e uma qualidade de causar inveja a outros meios de comunicação escrita, isso mostrando que a Capital Mundial do Bugio estava adormecida, mas aos poucos está acordando e brevemente estará novamente no roll das grandes cidades Culturais do Rio Grande do Sul.
Sempre acreditei no meu povo e na minha gente e sei que não ficam de braços cruzados esperando pelos políticos que, infelizmente, pouco fazem por eles...
Parabéns a todos, tomara que atrás desses grandes nomes venham muitos outros, muitas músicas, muita arte e muita cultura, pois um povo culto é um povo diferenciado. E se precisarem de mim e eu possa ajudar é só prender o grito, pois não tenho lado de chegar.
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