Hoje eu venho pedir-lhes a vocês e a seus amigos. Como todos sabem estamos participando de mais uma edição do Viola de Todos dos Cantos e São Paulo e classificamos uma música e esse ano está diferente, as músicas serão escolhidas pela Internet, coma votação do público. Então eu gostaria de pedir-lhes que entrem lá e escutem, a música NAS ASAS DE UM SABIÁ que é letra minha em parceira com Arison Martins e se for classificada será defendida por Arison e Emerson.
Mas sigam todos os passos, até finalizar, indo a confirmação no e-mail e tudo. Se não, não adiantará...
Esse é o link para votação http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/viola-de-todos-os-cantos/platb/2013/06/votacao-musica-regional/
Lembrem-se que será somente uma música para votar, se tu já tem em quem votar, agradeço por ter escutado o nosso humilde trabalho, pois todos são merecedores de estarem nesse festival.
COMPARTILHEM COM SEUS AMIGOS pois será o Rio Grande do Sul que estará no Palco do Viola, Santa Maria, São Francisco de Assis e São Vicente do Sul.
Conto com todos vocês!
Obrigado a todos e um bom dia
NAS ASAS DE UM SABIÁ
Letra: Paulo Ricardo Costa
Música: Arison Martins
Interpretação; Arison e Emerson
Há um sabiá voando livre,
Lá no arvoredo do fundo,
Buscando a paz que não tive,
Por me apegar a este mundo;
Fiquei preso à dura lida...
Entre as cercas e aramados,
Sem saber que minha vida,
Ia além dos descampados;
Me “apeguei” a “tarecama”,
Fiz fortuna pra o patrão,
Até esqueci que quem ama,
Um dia sofre de solidão;
Não tive mulher e filhos,
Porque o tempo não deixou,
E a vida de andarilho...
Somente o que me restou;
Busco na dor da saudade!
O tempo que ficou lá...
Sonhando co’a liberdade,
Nas asas de um sabiá.
Vivendo à luz do passado,
Na arrebata dos senhores,
Numa leva de acampados,
No beiral dos corredores,
Sonhando com a liberdade,
Que a velhice me condena,
Preso na longa idade...
Na solidão de minhas penas;
NAS ASAS DE UM SABIÁ
Letra: Paulo Ricardo Costa
Música: Arison Martins
Interpretação; Arison e Emerson
Há um sabiá voando livre,
Lá no arvoredo do fundo,
Buscando a paz que não tive,
Por me apegar a este mundo;
Fiquei preso à dura lida...
Entre as cercas e aramados,
Sem saber que minha vida,
Ia além dos descampados;
Me “apeguei” a “tarecama”,
Fiz fortuna pra o patrão,
Até esqueci que quem ama,
Um dia sofre de solidão;
Não tive mulher e filhos,
Porque o tempo não deixou,
E a vida de andarilho...
Somente o que me restou;
Busco na dor da saudade!
O tempo que ficou lá...
Sonhando co’a liberdade,
Nas asas de um sabiá.
Vivendo à luz do passado,
Na arrebata dos senhores,
Numa leva de acampados,
No beiral dos corredores,
Sonhando com a liberdade,
Que a velhice me condena,
Preso na longa idade...
Na solidão de minhas penas;
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