Paulo Ricardo Costa
No azul dos teus olhos matei a sede de amar...
E descobri que sonhar também faz parte da vida,
Só não quero repartida por ser teu, o meu amor,
E já sentir o teu calor nas madrugadas compridas;
Minha alma faz silêncio a sussurrar o teu nome,
E o tempo me consome, pela hora que se finda,
Quando a imagem mais linda repousa nas retinas...
Um sonho se descortina, num amor maior, ainda!
É no azul dos teus olhos que meu céu faz morada,
Com remanso das aguadas que nascem no coração,
Onde o amor e a paixão, se aconchegam calmamente,
Para se fazer presente, nas minhas horas de solidão!
No azul dos teus olhos onde repousam dois cristais...
Em formas esculturais talhadas pelas mãos, Divina,
Belo encanto, de menina, desenhada em teu sorriso,
Qual musa de um paraíso que a gente nem imagina;
Meu mundo se fez encanto para meu canto encantá-la,
E pelas franjas do pala ainda guardo o teu cheiro...
Os meus sonhos derradeiros pousam na luz dum retrato,
Pra um dia tronar-se fato, no rancho deste campeiro;
No azul dos teus olhos matei a sede de amar...
E descobri que sonhar também faz parte da vida,
Só não quero repartida por ser teu, o meu amor,
E já sentir o teu calor nas madrugadas compridas;
Minha alma faz silêncio a sussurrar o teu nome,
E o tempo me consome, pela hora que se finda,
Quando a imagem mais linda repousa nas retinas...
Um sonho se descortina, num amor maior, ainda!
É no azul dos teus olhos que meu céu faz morada,
Com remanso das aguadas que nascem no coração,
Onde o amor e a paixão, se aconchegam calmamente,
Para se fazer presente, nas minhas horas de solidão!
No azul dos teus olhos onde repousam dois cristais...
Em formas esculturais talhadas pelas mãos, Divina,
Belo encanto, de menina, desenhada em teu sorriso,
Qual musa de um paraíso que a gente nem imagina;
Meu mundo se fez encanto para meu canto encantá-la,
E pelas franjas do pala ainda guardo o teu cheiro...
Os meus sonhos derradeiros pousam na luz dum retrato,
Pra um dia tronar-se fato, no rancho deste campeiro;
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