A silhueta do teu corpo vem moldado,
Na forma arredondada deste pinho...
Que ao sentir o calor do meus braços,
Resmunga na dolência do meu carinho;
E assim nossos corpos então se tocam,
Na carência em que pauteia a solidão,
No aço do teu braço em suaves notas...
E os meus braços dão-te vida, violão;
Quando pede que te abraçe, eu te abraço,
Quando sente o meu corpo quase chora,
Quando ouço a tua voz, neste compasso,
Minha vida, pouco importa, nesta hora;
Um romance acarinha pouco a pouco,
Num lamento transmutante da canção,
Os meus dedos afagando o teu corpo,
Traz segredos que guardo no coração;
Pois o amor se agiganta, nesta hora...
E a lua enfeita a cena para um poeta,
Dois corpos acariciando-se noite afora,
O teu corpo no meu corpo, se completa;
Na forma arredondada deste pinho...
Que ao sentir o calor do meus braços,
Resmunga na dolência do meu carinho;
E assim nossos corpos então se tocam,
Na carência em que pauteia a solidão,
No aço do teu braço em suaves notas...
E os meus braços dão-te vida, violão;
Quando pede que te abraçe, eu te abraço,
Quando sente o meu corpo quase chora,
Quando ouço a tua voz, neste compasso,
Minha vida, pouco importa, nesta hora;
Um romance acarinha pouco a pouco,
Num lamento transmutante da canção,
Os meus dedos afagando o teu corpo,
Traz segredos que guardo no coração;
Pois o amor se agiganta, nesta hora...
E a lua enfeita a cena para um poeta,
Dois corpos acariciando-se noite afora,
O teu corpo no meu corpo, se completa;
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