quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A linguagem dos cavalos


Os equinos, asininos e muares se comunicam sobretudo através de expressões e gestos. A comunicação é a base de todas as relações e aprender a perceber o animal melhora o relacionamento entre ele e cavaleiro. Além disso, pode salvá-lo de um coice!

Os animais se comunicam com movimentos sutis, o rodar das orelhas, a contração dos músculos do focinho, etc. Se o cavaleiro não capta estes sinais, o animal é obrigado a “subir o volume” e expressar o seu desconforto, irritação ou dor através de sinais mais perceptíveis, como um coice ou uma dentada. O objectivo de qualquer cavaleiro é saber interpretar os sinais sutis para poder corrigir a sua atitude e evitar que o animal recorra à agressão.

Orelhas
As orelhas são a zona do corpo do animal mais móvel e mais expressiva.
Orelhas para o lado - Quando ele se encontra relaxado, as orelhas podem estar pendentes para o lado.
Orelhas para trás - As orelhas para trás têm diversos significados. Conhecidas por alertar o cavaleiro de que o animal está irritado e prestes a atacar, as orelhas nesta posição só têm esse significado quando acompanhadas da exposição da zona branca dos olhos, lábios contraídos nos cantos, ou o abanar da cabeça. As orelhas para trás podem significar que ele está apenas atento a ruídos que vêm de trás, à voz do cavaleiro por exemplo, ou até que está sonolento. Os animais colocam também as orelhas para trás quando galopam ou executam uma manobra difícil.

É importante distinguir estas situações, pois como sinal de agressão, o cavaleiro deve tomar precauções e repreender o animal. Contudo, ele não deve ser repreendido se está prestando atenção às indicações do cavaleiro ou se apenas está com sono.

Muitos animais não utilizam a expressão agressiva com pessoas e não é aconselhável que adquira um animal que o faça.

Orelhas para a frente – Eles apontam as orelhas para o seu motivo de interesse. Geralmente, orelhas viradas para a frente indicam que está atento e interessado. Eles cumprimentam-se com as orelhas voltadas neste sentido.

Contudo, as orelhas orientadas para a frente são também um claro sinal de que ele está detectando algum perigo. Nestes casos, ele levanta o pescoço e se mostra alerta.
Expressões faciais

Olhos semicerrados e lábios contraídos – Pode significar mau humor ou dor. 
Nariz enrugado – Significa aborrecimento ou repulsa.

Dentes expostos – São sinal de ameaça, um alerta de que pode vir a morder.
Cauda

Abanar a cauda é sinal de irritação e pode mesmo indicar que o animal está prestes a dar um coice. Se ele se aproxima do cavaleiro com a parte traseira, então o melhor é desviar-se pois o animal se prepara para dar um coice.

Abanar a cauda pode ser também sinal de amizade se eles o fizerem quando estão lado a lado. Atirar a cauda para o próprio corpo serve para afastar moscas ou outros insectos. Trazer a cauda elevada é sinónimo de prazer, já que eles brincam e correm com a cauda nesta posição.

Meter a cauda entre as pernas e baixar a parte traseira significa que está com medo.
Cabeça

Abanar a cabeça pode ser sinal de brincadeira, geralmente quando está solto no campo e a correr. Contudo, pode também ser sinal de desconforto se estiver sendo treinado.

Com a prática e observação os cavaleiros aprendem a não só identificar a linguagem corporal em geral, como também as expressões única do seu animal, como por exemplo, a expressão que o animal faz quando o escova no lugar que ele gosta. É caso para dizer que se a linguagem corporal serve para evitar coices, também serve para dar mimos.

Texto Adaptado. 



Os eqüinos podem apresentar comportamentos diferenciados quando estão no cio, em fase de reprodução, protegendo filhotes ou atentos a algum sinal de perigo.
Muitas vezes, os animais emitem sons característicos que podem ser confundidos com atos rebeldes, mas são apenas formas de comunicação entre os indivíduos de um mesmo grupo.
Alguns sinais corporais também significam uma forma de comunicação entre cavalos e até mesmo um fator climático pode definir a atitude do animal.
Estudos realizados a respeito dessa “linguagem dos cavalos” revelaram seus significados através de muitos anos de acompanhamento e observação de hábitos e atitudes, seguidos pelos sons emitidos.
Essa linguagem não é usada de forma rígida. Cada uma possui uma freqüência e timbre e foram classificadas em sete tipos básicos.

Chamado: 
Emitido com a boca fechada, baixo (aproximadamente *100Hz), suave e freqüente em encontros “não muito românticos” entre éguas e garanhões.

Bufo (sopro): 
emitido quando se sopra um jato de ar pelas narinas, que trepidam. Um sopro de cavalo pode ser ouvido a 200 metros , e é uma forma de limpar as vias respiratórias, aumentando a oxigenação. É curto, percurssivo, sem tom, contendo várias projeções diferentes misturadas, em geral tende a subir e cair rapidamente em barulho e projeção.

Grito: 
Mais alto (aproximadamente 1.000Hz), mas ainda contém muita aspereza, sem tom.

Relincho: 
Outro som não muito sonoro, varia na projeção, começa alto (mais de 2.000Hz), caindo para a metade deste valor, é usado para chamar a atenção sobre algo ou de alguém, de maneira geral há sempre resposta.

Ronco: 
Grave, curto, descontínuo pode ser cumprimento, namoro, maternal, de maneira geral ligado ao reconhecimento, a um sinal leve de excitação (o ronco de namoro é acompanhado do bater dos cascos e movimento da cabeça e cauda).

Rugido: 
Agudo, ocorre em estados emocionais intensos, semelhantes ao resfolego, mas sem trepidação, mais suave.

Suspiro: 
Saída longa de ar pelas narinas, demonstra tédio, mal-estar digestivo ou até angústia.

Quanto aos movimentos dos cavalos, é comum que apresentem determinados gestos também para se comunicar. O importante é saber identificar o seu significado.
Um dos sinais de comunicação mais usados é transmitido pelas orelhas, que mostram sempre para onde está direcionada a atenção do cavalo: Inclinação aguda para frente: tensão, curiosidade, boa intenção. Caídas para o lado: Aborrecimento ou cansaço. Abaixadas e voltadas para trás: Ânimo ou agressão.

(Fonte: Revista Cavalos de raça e esporte – texto: Viviane Taguchi)

Os cavalos são animais muito sensíveis. Por isso, quando passam por situações estressantes, podem desenvolver problemas comportamentais – também denominados “vícios” – de efeitos perigosos e até fatais. Há muitas causas para esses distúrbios: o excesso de medo ou de ansiedade, a insatisfação pela perda da liberdade ou mudanças de hábito. Vale lembrar que os cavalos são animais gregários, que se ressentem quando se vêem privados de sua liberdade ou afastados dos companheiros de fazenda ou haras. Além disso, eles sucumbem facilmente ao medo e, quando se sentem ameaçados, obedecem ao instinto de fuga. Também têm dificuldade em lidar com situações novas, ficando em estado de alerta constante e até em pânico.

Os problemas se agravam quando se trata de potros ou cavalos jovens que têm a má sorte de cair nas mãos de um tratador inexperiente, do tipo que usa chicote ou outros castigos – assim, o que poderia ser um cavalo de índole impecável, dócil e um excelente aprendiz, torna-se um animal nervoso, neurótico e agressivo.

Esses vícios geralmente se refletem nos sentimentos do cavalo, gerando ansiedade, angústia, tristeza, apatia ou até falta de motivação para continuar vivendo, pois há relatos sobre cavalos que simplesmente deixaram de comer. 
Um problema sério em relação a estes vícios é que eles são facilmente copiados por outros cavalos. Por isso, quando detectado algum distúrbio desse tipo, deve-se fazer a imediata comunicação aos responsáveis pelo animal.

Os “remédios” que permitem corrigir esses vícios são paciência, carinho, atenção e manejo correto. A seguir, vamos dar exemplos de alguns desses distúrbios.

Engolir ar - Aerofagia
Quando o confinamento impede o cavalo de exercer seu instinto natural de pastar e mordiscar, ele pode desenvolver o hábito de morder portas e cochos de madeira. Esse movimento leva-o a “engolir” o ar. É um vício perigoso, que pode ser controlado mas não curado. Causa perda de apetite, acarretando subnutrição, gastrite e cólicas fatais.

Mastigar madeira
Trata-se de um distúrbio semelhante à aerofagia, mas neste caso não ocorre a deglutição de ar. O animal começa a danificar portas, cocheiras, cercas, cochos e bebedouros, ficando vulnerável a desenvolver gengivites e irregularidades nos dentes e até a engolir um pedaço maior de madeira, o que poderia ser fatal.

Comer fezes– Coprofagia
Este mau hábito pode estar relacionado com altas infecções parasitárias ou fatores nutricionais. A vermifugação e a soltura do animal por longos períodos de tempo trazem bons resultados.

Arrancar pêlos
Quando submetidos a confinamento excessivo, alguns cavalos tornam-se nervosos e frustrados e começam a arrancar pêlos da própria cauda. Quando isso ocorre, deve-se verificar se o animal não está enfrentando com micoses, sarna ou alergias. Também é preciso fazer exames para se detectar possíveis infecções parasitárias.

Tique de urso
Andar em círculos pela baia, correr próximo a cercas ou ficar com a cabeça balançando na porta da cocheira é sinal extremo de tédio e nervosismo. Esse problema pode ter origem no excesso de trabalho ou total isolamento. O Tique de Urso acarreta emagrecimento excessivo e progressivo, irritabilidade e sobrecarga nas articulações.

Coice e mordida
Este é um vício perigoso, em geral adquirido na infância. Há casos de cavalos que escoiceiam até quem entra na baia para lhes dar ração. O tratamento para esse tipo de distúrbio requer paciência e carinho. O hábito de morder já é característico dos garanhões, mas pode ter início em inocentes brincadeiras de mordiscar.

Pânico e fobia
Os cavalos reagem ao medo de forma muito semelhante aos humanos: sentem tremores musculares, sudorese, apnéia, taquicardia etc. O animal amedrontado fica suscetível a várias doenças, como a adenite eqüina, pois há uma inibição em seu sistema imunológico. O pânico e a fobia geralmente surgem em razão dos castigos físicos. Aliás, as sessões de espancamento e chicotadas só servem para prejudicar a saúde mental dos cavalos... 
Vale lembrar as perseguições aos mustangs americanos: quando se viam extremamente acuados, eles saíam em disparado galope em direção aos cannyons e se atiravam nos precipícios.

Estresse
A Síndrome do Século atinge também os cavalos. A somatória de alterações físicas e psíquicas, resultantes de mudanças bruscas de rotina, fadiga por excesso de trabalho e muitos outros fatores levantam a questão do estresse no cavalo. O estresse é uma síndrome, que tem sua origem no meio externo e atinge com mais freqüência os cavalos submetidos a trabalho intenso, viagens constantes, treinamento excessivo, confinamento prolongado, exposições etc. Os animais criados em campo aberto raramente apresentam esse distúrbio.

Estresse físico
Surge quando o cavalo, sem estar devidamente preparado, é submetido a um aumento diário de exercício ou a exigências excessivas em razão de alguma prova. Os sintomas são sonolência, cansaço e a recusa a obedecer – estereótipo perigoso de hiperagressividade. Em casos extremos, o animal parte para a automutilação. Os cavalos “atletas” também estão sujeitos a danos provocados pelo condicionamento físico mal conduzido. Assim, ocorrem problemas de exaustão em órgãos vitais, coração, rins, pulmões e fígado. O aparelho locomotor, por ser muito exigido, está sujeito a fraturas, tendinites, artrites entre outros problemas.

Sono 
Os cavalos apresentam diferentes níveis de sono e podem até sonhar. Sentir-se seguro é fator fundamental para que o cavalo durma tranqüilo e tenha um bom relaxamento muscular depois do trabalho. Um cavalo solitário dificilmente descansará bem se estiver num espaço muito amplo – ele se sentirá bem mais seguro e sereno se contar com a companhia de outros cavalos. Desta maneira, quando o grupo dorme, um fica de sentinela, apenas cochilando.

(Fonte: Dra. Amélia Margarida de Oliveira - médica veterinária)





Manter correta a flexão da nuca e do pescoço do cavalo vai fazer com que se corrijam muitos defeitos evidenciados na postura desses animais, em Concursos de Marcha. Sabe-se que ao se perceber a cabeça excessivamente elevada e ponteira, que a principal causa desse defeito é o mau uso das embocaduras. A reação ao desconforto é a elevação da cabeça. O freio é a embocadura que realmente atua de forma eficaz no flexionamento da nuca, que é o vertical. O cavalo precisa deslocar o pescoço sem movimentar o tronco.

É preciso trabalhar a flexão lateral do pescoço, tronco e membros dos potros, ainda jovens, quando são exercitados em redondeis. Na fase que antecede a doma de sela, o charreteamento, tanto a flexão lateral é continuada através dos volteiros, direita e esquerda, como também se inicia o desenvolvimento da flexão vertical, através das transições de andamentos, na sequência: passo/marcha/parada/marcha/passo/parada/marcha, e assim sucessivamente.

O último exercício é o recuo, que desenvolve, ao máximo, a flexão vertical. Se for executado com muita rigidez na nuca, a reação do cavalo será erguer a cabeça, que é uma ação contrária ao flexionamento da nuca.

Cavalos marchadores de MTAD – Marcha de Tríplices Apoios Definidos, devem ser treinados em contínua reunião moderada. Cavalos de Marcha Batida Diagonalizada, principalmente os velocistas, são treinados com reunião mínima, quase que contato apenas. Neles, o uso do bridão, ou do freio/bridão, é demasiadamente prolongado. Com o freio, a tendência é para a redução da velocidade, o que seria correto, já que a velocidade com que se conduz um cavalo marchador, em passeios e cavalgadas, não é a mesma dos Concursos de Marcha.

Para que um cavalo seja bem avaliado em um Concurso de Marcha é preciso que seja corretamente flexionado no seu conjunto de frente, tronco e membros. Ele tende a ser mais competitivo, com melhora sensível em todos os parâmetros de avaliação qualitativa da marcha, ou seja, comodidade, estilo, regularidade e rendimento.

Por: Lúcio Sérgio de Andrade – Zootecnista, escritor, árbitro de equídeos.

Quando um animal está se movimentando na direção certa, com a velocidade pretendida, não há porque interferirmos nesse processo.
Se quisermos produzir uma mudança de direção e/ou de velocidade, devemos acionar a embocadura, cessando a pressão assim que obtivermos o resultado esperado, ou seja, devolveremos ao animal sua condição anterior de conforto, quando estiver na velocidade e rumo desejados.
O animal não deve ser controlado através da alavancagem bruta da embocadura, porque além de desnecessária, destrói a sensibilidade dos terminais nervosos ali existentes, reduzindo assim a qualidade e a velocidade das respostas do animal.
A embocadura deve ser utilizada com mãos hábeis, leves e sensíveis, trabalhando os movimentos finos na equitação, enquanto as pernas humanas trabalharão os movimentos mais amplos do animal (Bjarke Rink). 
A ação na embocadura transmite a competência e a habilidade (ou não) de um cavaleiro, podendo causar danos irreversíveis, se usada de maneira equivocada.
Naquelas culturas eqüestres “mais atrasadas”, pretensos cavaleiros utilizam ações que beiram a crueldade. Para compensar a falta de conhecimento e habilidade, inicia-se uma busca por embocaduras mais “pesadas”.
“A embocadura não deve incomodar mais a um animal em treinamento do que uma gravata a um homem no escritório” (Gabby Hayes).

Com o uso da embocadura, é possível induzir a flexão do pescoço e fazê-lo colocar as pernas em posição correta para iniciar uma série de respostas automatizadas.

O Bridão é a embocadura mais indicada para iniciar a maioria dos animais.

Tipos
Temos vários tipos de embocaduras, falarei sobre as mais comuns, que vou classificar da seguinte forma:
Bridões
Intermediárias
Freios

Bridões – Principais características:
Bocado (bocal) com articulação central. Possibilita a independência de movimentos.
Normalmente se utilizam as duas mãos para equitar.
Não pressiona a barra do maxilar do animal, pois age nas comissuras labiais, em sentido longitudinal (paralelo à barra).
Exerce menor pressão (incomoda menos) o animal.
A rédea e a cabeçada são colocadas na mesma argola.
Para um bom cavaleiro, não há necessidade de freqüente troca por outras embocaduras.

Quanto à espessura do bocado:
Bocado Grosso – Leve pressão na boca do animal.
Bocado Médio – Média pressão na boca do animal.
Bocado Fino – Chamado de pesado, pois exerce uma pressão maior na boca do animal.

Materiais mais comuns
Aço Inox
Boa durabilidade
Não agarra na boca do animal
É considerado “frio”. Inerte na boca.
Estimula a salivação. Médio

Ferro
Durabilidade menor que o de Inox.
Necessita de limpeza periódica para não “agarrar” na boca do eqüino.
Animais gostam. Estimula a salivação, relaxando a boca.

Borracha
Dizem que “esquenta” na boca do animal. 
Bocais de silicone são melhores que os de borracha.

Embocaduras intermediárias
Exercem maior pressão na boca dos eqüinos se comparadas aos Bridões. 
A pressão é menor do que aquela exercida pelo Freio.
Se utilizadas com Francalete, diminuem a pressão exercida pela perna (modo freio).
Podem ser utilizadas 4 rédeas (duas na posição Bridão e duas na posição do Freio). Este tipo é chamado de Pelham.
Existe Pelham articulado e de bocal fixo.
As embocaduras mais conhecidas são o Freio-Bridão.
Há também o Freio Bridão Espanhol.
Exerce pressão nas comissuras labiais (efeito bridão)
Exerce pressão na barra (usado com barbela. Efeito freio)

Freios
Exercem forte pressão na barra da boca do animal. 
Pode ter bocal reto ou com passagem de língua. 
Possuem Câimbra inferior (perna) e câimbra superior (canhoto). 
Barbelas devem ser obrigatoriamente utilizadas, caso contrário, perde-se o efeito da alavanca (pressão na barra). 
Necessitam de cavaleiro experiente e de mão muito leve. 
Não utilizar barbelas tipo corrente. Utilizar as chamadas barbelas chatas ou de material mais macio, que não machuquem o animal. 
Não há independência de movimentos e deve ser usado com as rédeas em apenas uma das mãos. 
Quanto mais for encurvada a sua perna, melhor para o animal. 
Quanto maior for a sua perna, maior pressão e maior efeito de alavanca, exceto quando o tamanho do canhoto for equivalente ao da perna (neste caso as forças se anulam).

Amigos, esta pequena contribuição está embasada em cursos que efetuei, literatura diversa, destacando “desvendando o Enigma do Centauro” de Bjarke Rink, sites na Web e pela vivência com meus animais, no Haras Solar do Japí.

Sendo estes os principais tópicos que entendo que todo cavaleiro deve saber, chamo a atenção para o fato de que assunto não se encerra aqui.

Texto Adaptado. Autor: José Walter Taborda

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