Neste final de semana estive em São Francisco de Assis, Capital Mundial do Bugio, para o lançamento do Livro de Salvador Lamberty, que tem como tema maior o Bugio, pelo menos, me foi passado pelo Idealizador do Evento Eri Côrtes, que seria o lançamento desse livro e para ajudarmos angariar fundos para o Hospital Santo Antônio. Mas, infelizmente, não foi bem isso que aconteceu. O que vi lá, sim foi, um grande evento e desde já parabenizo Salvador Lamberty e Caio Lançanova pelo belíssimo conteúdo, tanto do Livro do primeiro quanto do CD do segundo, mas em São Francisco de Assis, infelizmente, não há nada que seja feito em terras assisenses que não vire politicagem suja e nojenta. Os homenageados do evento, mais uma vez ficaram em segundo plano, para focarem em políticos, que, se algo fazem ao município estão sendo pagos e muito bem pagos para isso.
Não tenho nada contra os políticos, certamente que, foram convidados pelo "protocolo" para la estarem e para seus discursos politiqueiros e interesseiros, mas quem fez esse protocolo, dando ênfase e agrandando feitos de um Grupo que é pago pelos próprios políticos para fazer eventos.
Quando a Cultura se envolve com política é como padre se envolver com prostituição, pois não conseguem darem dois passos sem que não haja, a "nojeira" do aproveitamento pessoal e politico, e o mentor, o criador, o idealizador do evento, pelo menos até onde sei, o Eri Côrtes, ficou de "bobo" e nem se quer lhe deram a palavra, pois, acredito eu, que, o criador tem sempre que falar da criatura e da criação. Mas não em São Chico, onde não se animam contarem a história do festival Querência do Bugio para não terem que dar os louros a quem realmente merece.
Menos mal, que, o povo assisense ja está acostumado com essas "auto-promoções" e participam ajudando a quem precisa, nesse caso o Hospital Santo Antônio.
E felizmente, depois da politicagem a noite findou-se com quem realmente faz de alma e coração, com a apresentação dos músicos Assisenses Eri Cortes Amilton Brum Flávio Sudati, Anderson Pilar Padilhae o Grupo Ases do Fandango que fizeram um baita fandango, aos quais eu os Parabenizo, pois são figuras assim que realmente fazem o bem sem olhar a quem.
Mas um dia "eles" aprendem que: "O que a Mão direita dá a esquerda não precisa saber".
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