quarta-feira, 1 de agosto de 2012

EIA, SUS, HINO NACIONAL!

Vi um post no facebook do meu amigo Alessandro Martins, muito interessante sobre o Hino Nacional Brasileiro e fui pesquisar sobre o assunto, o qual é verdadeiro e não estou aqui para julgar se ficou melhor ou pior, mas o que mais me encantou foi o Patriotismo dessa Senhora, pena que o povo Brasileiro tenha perdido o Patriotismo. Ainda bem que sou Gaúcho  e ainda me arrepio ouvindo e cantando o Hino Rio grandense.

Para quem não sabe (assim como eu não sabia) a parte da introdução do Hino Nacional brasileiro, onde hoje só tem música, já teve letra. E é uma letra forte, vigorosa e muito bonita. Quem nos conta é a dona Ana Arcanjo, patriota e brasileira de coração, nascida em Santos/SP e ex-membro da cruz vermelha onde ela trabalhou durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Pesquisei pela rede e encontrei pessoas mais idosas que corroboram a história de Dona Ana, isto é, gente que também lembra de ter cantado esta versão do hino na escola.

Além da bela história que a Dona Ana nos conta, fica também o exemplo, a verdadeira aula de civismo e amor à pátria que ela nos dá. É tocante, é belo e é realmente uma PENA para nosso país que sentimentos e valores tão profundos de amor à terra tenham sido tão vilipendiados e esquecidos ao longo do tempo. Nosso Brasil sofre da exploração nos dias de hoje porque tem muito poucos que o amam de verdade, assim como Dona Ana.

Dona Ana cantava o hino em sua escola; Hoje, nossas crianças mal tem carteiras, giz e professores, quanto mais conhecimento sobre o hino nacional, sobre o lugar onde vivem. Será que caminhamos para um destino escuro onde jaz um país inerte e sem passado ? Do que afinal pode viver um povo sem história ?

Depois que ouvi o discurso da senhorinha Ana Arcanjo, dizendo que o Hino tinha uma introdução cantada que era assim:

Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever
Eia, avante, brasileiros, sempre avante
Gravai o buril nos pátrios anais do vosso poder
Eia, avante, brasileiros, sempre avante
Servir o Brasil sem esmorecer
Com ânimo audaz
Cumprir o dever
Na guerra e na paz
À sombra da Lei, à brisa gentil
o lábaro erguei,
do nosso Brasil
Eia, sus, ó sus.

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